Tensão muscular, dor no peito e insônia são sintomas da ansiedade

De acordo com a OMS, em 2017, sono irregular ou dificuldade para dormir, incômodo no peito e tensão muscular são sintomas ainda pouco associados à ansiedade, comum no Brasil. O país é considerado o mais ansioso e estressado da América Latina, com 9,3% da população. A ansiedade acomete mais as mulheres: cerca de 7,7% delas são ansiosas, o dobro do total de homens (3,6%).

“É importante conhecer e estar atento a sintomas pouco relacionados à ansiedade. Sensação de fraqueza ou cansaço, respiração ofegante ou falta de ar, dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração, problemas para dormir e tensão muscular são sintomas desconhecidos de grande parte da população”, explica Amanda Santana, psicóloga da RHMED|RHVIDA especializada saúde ocupacional.

“Há também os mais clássicos: irritabilidade, constante tensão ou nervosismo, problemas de concentração, descontrole sobre os pensamentos, dificuldade de esquecer o objeto de preocupação, além de tremores nas mãos ou em outras partes do corpo”, enfatiza a especialista.

Trabalho e ambiente sadio

Para a psicóloga, é preciso prevenir as causas: “É importante controlar a ansiedade. Porém, algumas situações no trabalho podem ser elementos motivadores da ansiedade, que, em excesso, transformam-se em distúrbio. No universo corporativo, uma atmosfera que priorize o equilíbrio socioemocional é um dos pontos-chave para manter a saúde mental”. Garante a psicóloga da RHMED|RHVIDA, especializada saúde ocupacional.

 

FONTE: TRIBUNA 1

Estudo da RHMED mostra que alteração glicêmica atinge 10% colaboradores avaliados

Estudo realizado pela RHMED mostram que a alteração glicêmica é uma realidade para mais de 10% dos colaboradores das empresas de todo o país. Exames ocupacionais realizados revelam que 4.357 homens e mulheres, entre 18 e 65 anos, apresentaram níveis alterados. A condição pode ser um indício de pré-diabetes, que, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Diabetes, já acomete 40 milhões de brasileiros.

Quais são os diabetes?

Segundo dados Ministério da Saúde e da International Diabetes Federation (IDF), ela atinge 14 milhões de brasileiros.

O diretor-médico da RHMED, Dr. Geraldo Bachega diz que “o diabetes tipo 1 ataca as células do pâncreas, que deixam de produzir insulina. Comum em crianças e adolescentes, geralmente, dos 10 aos 14 anos.”

“Já o diabetes tipo 2 se caracteriza em pessoas que têm fatores de risco. Surge em pessoas acima dos 40 anos que passaram por um período prévio de pré-diabetes. O indícios mais frequentes são perda de peso, urina excessiva, cansaço, fraqueza, alteração da cicatrização e visão turva.”

“E o diabetes gestacional pode ser diagnosticado nos exames de teste de glicose após as 22 semanas de gestação, sendo causado também por disfunção na produção e ação da insulina no corpo. Geralmente, acontece em mulheres que já apresentam uma predisposição genética ou que têm hábitos de vida não saudáveis”, esclarece .

Mudança de hábitos e prática regular de exercícios como aliados

De acordo com estudo da revista científica “Lancet”, 70% das pessoas com glicemia não tratadas, desenvolvem o diabetes tipo 2.

“Após exame sanguíneo, a pessoa que apresentar glicemia em jejum entre 100 e 125 mg/dl é considerada pré-diabética, caso não haja mudanças de hábitos de vida”, a gravidade do diabetes não tratado pode gerar doenças graves, como cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC), levando também à cegueira e à amputação de membros. A prevenção e o controle do diabetes são os protagonistas na promoção e na manutenção dos bons índices de saúde.”

“Ou seja, com a manutenção do peso normal, principalmente em pacientes com história familiar da doença, a prática regular de atividade física, não fumar, a adoção de um cardápio rico em fibras, importante para uma boa digestão, e evitar medicamentos que ampliam o potencial de agressão ao pâncreas sendo assim medidas eficazes no combate ao diabetes”, afirma o diretor-médico da RHMED, dr. Geraldo Bachega

 

FONTE: ANAHP

Prudência e cuidado com o bem-estar para redução de acidentes

Acidentes de trabalho, doença profissional e enfermidade de trabalho são acidentes ocupacionais, de acordo a Lei 8.213/91.  O Brasil ocupa a 4ª posição no ranking mundial de acidentes e doenças do trabalho. Relata a Organização Internacional do Trabalho (OIT)

“A divisão são em três modalidades: Acidente típico, doenças ocupacionais e acidentes por equiparação. Compreendendo os acidentes ocorridos no trabalho, bem como os ocorridos fora do ambiente e do horário de trabalho”. Explica Geraldo Bachega, diretor-médico da RHMED – empresa especializada em inteligência em saúde e em segurança do trabalho.

A importância da prevenção

Ministério Público do Trabalho (MPT) aponta que, mais de R$ 1 bilhão já foram pagos em benefícios acidentários pela previdência. A redução de acidentes de trabalho está estritamente ligada a prevenção e condições de trabalho além do ambiente corporativo.

Investir na Segurança e Saúde do Trabalho é fundamental para prevenir acidentes de trabalho, adoecimentos, e ausências”, diz Geraldo Bachega.

Especialistas relatam, a cada real investido em prevenção de acidentes e promoção da saúde do trabalhador, há um retorno de aproximadamente três reais, agregando ao negócio. As Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho estabelecem regras que, caso não sejam cumpridas, podem gerar pesadas multas ao empregador além de interdições parciais ou totais da empresa.

 

eSocial é ferramenta aliada da Saúde Ocupacional

Tão importante quanto a implementação de ações de prevenção dentro das organizações é o advento do eSocial nesse processo. Para o médico, o sistema será também um aliado tanto para empresas quanto para trabalhadores. “O eSocial unificará em um único ambiente nacional as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos empregadores, contribuintes e órgãos públicos. Outro ponto relevante é que as ações de saúde e segurança exigidas pelo e-Social já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. O e-Social trará mais transparência, o que tornará fundamental ter disciplina e operar de forma correta”, esclarece o médico.

Nesse contexto, a Saúde Ocupacional tem papel crucial. Dr. Geraldo Bachega ressalta que o cuidado com a saúde do colaborador divide o protagonismo com as ações de prevenção de acidentes de trabalho promovidas pelas corporações. “O gerenciamento das informações colhidas na anamnese do exame físico e ocupacionais são ferramentas efetivas na prevenção e não somente análise do acidente que já ocorreu” observa o médico.

“Doenças não relacionadas ao trabalho não são bem avaliadas pelas empresas, por julgarem um recurso assistencial. No entanto, as patologias não tratadas, além de gerar uma sinistralidade para o plano de saúde, hoje o segundo maior gasto das empresas, podem ser diretamente relacionadas à causa do acidente, como um diabético tipo II, não insulino dependente que, às vezes, não tem conhecimento da doença ou não trata de maneira adequada e, na hora de uma atividade crítica, ocorre o mal-estar ou síncope, levando ao acidente. Por isso, políticas de prevenção têm papel fundamental. Caso esse trabalhador estivesse em acompanhamento, aliado a uma boa instrução, o desfecho poderia ser positivo. Também por isso, o debate é mais amplo e prático do que o estrito cumprimento da legislação”, avalia o diretor técnico da RHMED.

FONTE: SAÚDE BUSINESS

Levantamento da RHMED|RHVIDA mostra que índice de fumantes nas empresas caiu

Levantamento mostra que o índice de fumantes nas empresas analisadas caiu 9,4%, principalmente, os jovens entre 18 e 24 anos. Informa empresa especializada em inteligência em saúde e segurança do trabalho.

Hoje, Dia Nacional de Combate ao Fumo, indicam que a população acima de 25 anos tem 2,4 vezes mais fumantes. Dos entrevistados, 4.904 eram fumantes em janeiro de 2016 (5,3%) e passaram a ser 4.441 em junho de 2018 (4,8% ).

Os maiores estressados são fumantes, com 85% maior que o de não fumantes, que também relataram problemas de sono (127%).”É normal associar o fumo a questões respiratórias. Entender que o impacto do tabagismo no nível de estresse e na qualidade do sono desses profissionais analisados. Os dados chamam a atenção para efeitos colaterais não muito debatidos, que são causados diretamente pelo hábito”, disse o diretor-médico da RHMED, Geraldo Bachega.

Outros dados

Segundo informações do Ministério da Saúde, cerca de 12% da população brasileira ainda é de fumantes. Os prejuízos decorrentes do consumo do cigarro e seus derivados gera um prejuízo anual de R$ 56,9 bilhões. R$ 39,4 bilhões são com custos médicos diretos e R$ 17,5 bilhões com custos indiretos, relacionados à perda de produtividade, provocadas por morte prematura ou por incapacitação.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o cigarro é responsável por 85% das mortes por doença pulmonar crônica (bronquite e enfisema), 30% por diversos tipos de câncer, 25% por doença coronariana (angina e infarto) e 25% por doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral). E ainda um dos fatores de risco para o desenvolvimento de tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras doenças. O uso do fumo pode também causar a perda de sensibilidade, insuficiência respiratória e infarto.

 

FONTE: ÉPOCA NEGÓCIOS

Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho

Acidentes de trabalho, doença profissional e enfermidade de trabalho são acidentes ocupacionais, de acordo a Lei 8.213/91.  O Brasil ocupa a 4ª posição no ranking mundial de acidentes e doenças do trabalho. Relata a Organização Internacional do Trabalho (OIT)

“A divisão são em três modalidades: Acidente típico, doenças ocupacionais e acidentes por equiparação. Compreendendo os acidentes ocorridos no trabalho, bem como os ocorridos fora do ambiente e do horário de trabalho”. Explica Geraldo Bachega, diretor-médico da RHMED – empresa especializada em inteligência em saúde e em segurança do trabalho.

A importância da prevenção

Ministério Público do Trabalho (MPT) aponta que, mais de R$ 1 bilhão já foram pagos em benefícios acidentários pela previdência. A redução de acidentes de trabalho está estritamente ligada a prevenção e condições de trabalho além do ambiente corporativo.

Investir na Segurança e Saúde do Trabalho é fundamental para prevenir acidentes de trabalho, adoecimentos, e ausências”, diz Geraldo Bachega.

Especialistas relatam, a cada real investido em prevenção de acidentes e promoção da saúde do trabalhador, há um retorno de aproximadamente três reais, agregando ao negócio. As Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho estabelecem regras que, caso não sejam cumpridas, podem gerar pesadas multas ao empregador além de interdições parciais ou totais da empresa.

eSocial é ferramenta aliada da Saúde Ocupacional

Tão importante quanto a implementação de ações de prevenção dentro das organizações é o advento​ ​do eSocial nesse processo. Para o médico, o sistema será também um aliado tanto para empresas quanto para trabalhadores. “O eSocial  unificará em um único ambiente nacional as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos empregadores, contribuintes e órgãos públicos. Outro ​ ponto relevante​ é que as ações de saúde e segurança ​ exigidas pelo e-Social já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. O e-Social trará mais transparência, o que tornará fundamental  ter disciplina e operar de forma correta”, esclarece o médico.

Nesse contexto, a Saúde Ocupacional tem papel crucial. Dr. Geraldo Bachega ressalta que o cuidado com a saúde do colaborador divide o protagonismo com as ações de prevenção de acidentes de trabalho promovidas pelas corporações.  “O gerenciamento das informações colhidas na anamnese do exame físico e ocupacionais são ​ferramentas ​efetivas na prevenção e não somente análise do acidente que já ocorreu” observa o médico.

“Doenças não relacionadas ao trabalho não são bem avaliadas pelas empresas, por julgarem um recurso assistencial. No entanto, as patologias não tratadas, além de gerar uma sinistralidade para o plano de saúde, hoje o segundo maior gasto das empresas, podem ser diretamente relacionadas à causa do acidente, como um diabético tipo II, não insulino dependente que, às vezes, não tem conhecimento da doença ou não trata de maneira adequada e, na hora de uma atividade crítica, ocorre o mal-estar ou síncope, levando ao acidente. Por isso, políticas de prevenção têm papel fundamental. Caso esse trabalhador estivesse em acompanhamento, aliado a uma boa instrução, o desfecho ​poderia ​ser positivo. Também por isso, o debate é mais amplo e prático do que o estrito  cumprimento da legislação”, avalia o diretor técnico da RHMED.

 

FONTE: MUNDO RH

RHMED anuncia assinatura de acordo de compra da RH Vida

 A RHMED, empresa especializada em inteligência na saúde e na segurança do trabalho. Mantém firme sua estratégia de crescimento e anuncia o acordo de compra da RH Vida. A consumação da operação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes. Incluindo a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Com a aquisição, a RHMED se tornará a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil.

Uma fusão de Sucesso

Unidade do Grupo NotreDame Intermédica. A RH Vida atua no mercado de gestão da medicina e segurança do trabalho assim como a RHMED. Possui atuação em todo território nacional, com ampla presença no Estado de São Paulo, onde está localizada sua matriz.  Um ganho importante para RHMED. Essa aquisição é a ampliação de sua base de clientes e complementariedade de atuação geográfica.

“A aquisição é parte do plano estratégico da RHMED de ser a empresa consolidadora do mercado de saúde ocupacional. Crescendo especialmente nessa conjuntura de transformação do setor, com a implantação do e-Social e outras medidas de compliance e profissionalização. Juntas, a RHMED e  a RH Vida formarão uma das maiores empresas de medicina ocupacional do país, cuidando de mais de 1 milhão de vidas. Ambas possuem sistemas de gestão muito semelhantes, o que facilitará o processo de integração, além da continuidade e do compromisso na prestação de um serviço especializado de alta qualidade e segurança junto aos clientes”, comemora o diretor-presidente da RHMED, Antonio Martin.

Para Martin, tão importante quanto investir no crescimento do grupo RHMED é garantir alta produtividade e protagonismo no setor de inteligência em saúde e segurança do trabalho: “No curto prazo, não há intenção de substituir a marca RH Vida. O foco da RHMED será manter a operação sem prejuízos ou rupturas. Ao longo do tempo, serão feitos estudos e implantadas ações, sempre voltadas para a melhoria da qualidade dos serviços e o aumento da nossa competitividade que se reflete na produtividade dos clientes ”, destaca Martin.

 

FONTE: MUNDO RH

A hora do eSocial

2018 ficará marcado como o ano em que se iniciou a implantação do eSocial no Brasil. A plataforma do Governo Federal tem o objetivo de documentar em um único local todas as obrigações fiscais. As previdenciárias e trabalhistas prestadas pelas empresas atuantes em território nacional. O primeiro grupo de adesão ao eSocial, iniciado em janeiro, abarcou 13.114 empresas, aquelas que possuem os maiores faturamentos. O segundo grupo. Empresas com faturamento anual inferior a R$ 78 milhões, tiveram que realizar seu cadastro como empregador no sistema até setembro. E neste mês de outubro os empregadores deverão informar ao eSocial dados dos trabalhadores e seus vínculos com as empresas. Os chamados eventos não periódicos. Após as empresas privadas será a vez de os entes públicos aderirem ao programa.

O Aumento da fiscalização

O eSocial aumentará a capacidade de fiscalização de órgãos federais como a Receita e os ministérios do Trabalho e da Previdência. E deve gerar um incremento de mais de R$ 20 bilhões ao orçamento federal quando todas as etapas estiverem concluídas. Em caso de falha no envio de dados, as organizações poderão passar por uma série de punições. Como a perda da certidão negativa de débitos e o pagamento de multas. Companhias que não registrarem faltas e licenças médicas também podem sofrer sanções. O que gera impactos também na área de Saúde e Segurança do Trabalho. Com serviços prestados nesse ramo há 22 anos, a RHMED é referência no apoio a corporações no que tange à redução de custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão.

Após o acordo de compra da RHVida, a empresa se tornou a maior do País em medicina ocupacional. Com 600 colaboradores que prestam atendimento a mais de 2,5 mil empresas em todo o País. “As ações de saúde e segurança exigidas pelo eSocial já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. Com o portal, essas informações terão mais transparência. O que tornará fundamental que a empresa tenha disciplina e opere de forma bem precisa”. Explica o diretor técnico da RHMED e médico especialista em medicina do trabalho, Geraldo Antonio Bachega.

Mais transparência

O reporte de operações até então não necessárias, como o CPF do examinador, passa a ser exigido. Bem como informações de aptidão versus não aptidão nos exames de monitoramento. O NIS, obrigatório para todo o médico que exerce atividade remunerada e é segurado da Previdência Social. Está em revisão pelo grupo técnico do governo, com possível alteração para não obrigatório no evento S2220.

Um dos mais importantes documentos de avaliação da medicina do trabalho dentro das empresas, o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), deve ser informado detalhadamente ao eSocial, a fim de garantir uma relação transparente entre organização, colaboradores e governo. “O ASO sempre deve ser informado ao eSocial. Caso não esteja associado ao exame, não será possível informá-lo ao sistema. No caso dos terceirizados, as informações devem ser reportadas pela empresa empregadora”, explica Bachega. Há mudanças ainda nos dados de treinamento, ergonomia no trabalho, gestão de equipamentos de proteção individual e coletiva, atendimento à Lei de Cota para pessoas com deficiência e outros quesitos. As multas por erro ou omissão de dados chegam a R$ 180 mil, dependendo da gravidade da situação.

 

Bachega acrescenta que é essencial também estar atento a todas as atualizações e modificações do eSocial. Por ser uma ferramenta nova, o governo reavalia e faz novas considerações e melhorias, regularmente. Um exemplo disso é o eSocial Bx, um baixador de arquivos lançado recentemente para ajudar empregadores na recuperação de eventos e respectivos recibos transmitidos ao governo. A ferramenta vai permitir o resgate de informações, com a empresa utilizando seu próprio sistema de gestão de folha de pagamento, via webservice.

Desafios para o RH

O Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas (Conarh), ocorrido em agosto na capital paulista. Foi palco para discussões a respeito dos impactos que a nova plataforma do Governo Federal já está trazendo para o segmento. Em palestra na Arena Gympass, espaço do evento que reuniu palestras gratuitas para o público presente, a advogada, contadora e analista de sistemas Tânia Gurgel, sócia da TAF Consultoria e apontada informalmente como a “Rainha do eSocial”, falou sobre a transformação do setor de benefícios na era eSocial. Segundo ela, esse é um momento de aprender, achar novos soluções para fazer melhor, com maior segurança e qualidade da informação. Para isso, a hora é de rever processos, sistemas informatizados, manuais de conduta e manuais internos de interface, integrando pessoas, informações e dados, para que todos os segmentos das organizações lucrem com essa transformação.

 

“Não dá para continuar com informações que hoje ainda são registradas em meios ultrapassados e até frágeis, como em livros e papel, e que devem ser guardadas por longo período de tempo, até 30 anos. Graças à inovação, tudo isso passará a ser armazenado em um ambiente único e público de forma digital. O que antes eram 15 obrigações entregues a diversos órgãos do governo, agora estarão unificados. O que fazer com esse tempo que sobrará aos profissionais? Para a área do RH, já tenho a resposta: a equipe terá mais tempo para zelar pelo maior patrimônio da empresa, que são as pessoas, pois sem dúvida às vezes essa função fica em segundo plano por causa das enormes tarefas manuais do dia a dia”, comenta a especialista.

 

FONTE: REVISTA GESTÃO RH

RHMED traz o coach português Sérgio Almeida pela primeira vez ao Brasil

Especializada em inteligência em gestão de saúde e segurança do trabalho. A RHMED está trazendo ao Brasil, pela primeira vez, Sérgio Almeida. Coach e fundador de uma das maiores empresas de coaching de Portugal. Almeida fará palestra no dia 13 de agosto, no Roma Ristorante, em São Paulo. Em evento que a empresa está promovendo para abrir sua participação como patrocinadora no CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas. Um dos maiores eventos do mundo do setor de RH. Que reunirá mais de 2.500 pessoas, de 14 a 16 de agosto, no São Paulo Expo.
A palestra de Almeida fará parte do evento que a RHMED promoverá para fornecedores e clientes na véspera do início do CONARH. Congresso promovido pela ABRH – Brasil (Associação Brasileira de Recursos Humanos). No qual especialistas nacionais e internacionais se apresentam para compartilhar conhecimento e provocar reflexões sobre os temas mais atuais em gestão de pessoas e desenvolvimento humano.

Evento Importante

A RHMED tem fortalecido sua atuação em São Paulo em 2018 com a inauguração de uma sede operacional no estado no início do ano. Em maio, anunciou acordo de compra da RHVida. Com a aquisição, a RHMED se tornará a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil. “Este movimento, assim como o apoio a eventos desta importância. É parte do plano estratégico da RHMED de ser a principal referência nacional do mercado de saúde ocupacional”. Diz o diretor de vendas e operações da RHMED, Ivan Cunha.
Sérgio Almeida é CEO e fundador da Powercoaching, referência na área do Coaching. E fundou o conceito de “Felicidade nas Organizações”. Co-fundador da International Coaching University. Almeida é Master em Coaching pela ICU, escritor, orador e consultor especialista em liderança, estratégia, negociação e vendas. Desde cedo sentiu que o mundo era mais que a visão de “fria e racional” adquirida na sua Licenciatura em Engenharia Mecânica da FEUP. Liderou várias equipes comerciais. Tendo ganhado, em 2008, o “Challenge Peugeot – Melhor Diretor de Vendas em Portugal”, quando partiu para a descoberta do mundo do Coaching, das pessoas e das organizações.