Dia Internacional da Mulher – 8 de março

Engajamento de todos é a palavra-chave

O Dia Internacional da Mulher (08/030) é celebrado oficialmente desde 1975, mas se acredita que a origem da data remonta ao movimento de operárias na Primeira Guerra Mundial. Os protestos ficaram conhecidos como “Pão e Paz” e pediam melhores condições laborais e remuneração mais justa. Em países da Europa e nos Estados Unidos um sem-número de protestos lançou luz sobre as desigualdades na posição de homens e mulheres no trabalho. 

Sabemos que, desde o começo do século passado, muita coisa mudou para melhor em relação à posição das mulheres no mercado de trabalho, mas também não restam dúvidas de que há um longo caminho a trilhar ainda para que conquistem, na prática, direitos iguais aos dos homens. 

O que isso significa? As mesmas oportunidades no exercício das mesmas funções.

Desde que a RHMED|RHVIDA se tornou signatária da Rede Brasil do Pacto Global da Organização Mundial de Saúde (ODS), aderimos objetivamente a cinco dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A ODS 5, relacionada à igualdade de gênero, sempre foi uma de nossas prioridades.

RHMED|RHVIDA investe na força de trabalho feminina

A RHMED|RHVIDA se orgulha de ter hoje uma forte representatividade feminina em seu quadro de colaboradores: 74% dos cargos são ocupados por mulheres. Na média de liderança, o índice chega a 72%, sendo que na diretoria o percentual é de 50%.

No Brasil, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que, até 2030, a participação feminina no mercado de trabalho no Brasil deverá crescer mais do que a masculina. Os pesquisadores preveem que, daqui a 11 anos, 64,3% das mulheres consideradas em idade ativa, entre 17 e 70 anos, estarão empregadas ou buscando trabalho. Já a participação masculina encolherá nos próximos dez anos, passando de 89,6% a 82,7%.

Promover a autoestima entre as funcionárias, assim como o senso crítico e a participação das equipes, é essencial para que elas se sintam importantes no desenvolvimento da organização, parte fundamental da engrenagem de crescimento.

Pandemia trouxe novo olhar

A pandemia e o trabalho remoto trouxeram de forma mais evidente à tona o acúmulo da carga de tarefas sobre a mulher e o quanto isso afeta sua saúde, mental e física. Em grande parte das vezes, mulheres são chefes de família e exercem dupla jornada. Não raramente ganham menos do que seus colegas de trabalho homens e enfrentam preconceito e situações de assédio no ambiente de trabalho. Condições de igualdade representam ainda um desafio a ser enfrentado pelas organizações no Brasil.

O Dia Internacional da Mulher já faz parte do calendário de RH. Que neste dia possamos conscientizar, educar e chamar a atenção de todos e todas para o tema, além de  reconhecer e homenagear as mulheres que fazem parte do quadro de funcionários.

À todas as nossas mulheres o nosso muito obrigado!

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Saúde e bem-estar dominam a pauta de fevereiro

Fevereiro, o mês mais curto do ano, reúne datas relevantes para o debate de uma série de campanhas sobre saúde e bem-estar. Para as organizações, uma imensa oportunidade de trazer à pauta temas cruciais e disseminar informação a colaboradores, suas famílias, a parceiros, clientes e, consequentemente, ao conjunto da sociedade.

Nós da RHMED|RHVIDA estamos permanentemente atentos às celebrações que podem nos ajudar a discutir prevenção de doenças, tratamento precoce e promover engajamento dos trabalhadores. 

Para conseguir sucesso em suas campanhas internas, é preciso, primeiramente, mobilizar todas as equipes, fazer com que estejam cientes dos sintomas, das formas de evitar as doenças ou de como conviver com elas, sem preconceitos ou informações distorcidas. Saúde é assunto de todos e deve ser tratado como tal.

Neste nosso espaço de comunicação, estaremos sempre retomando esses temas, como uma maneira de torná-los parte da nossa rotina e das demais empresas, e não apenas um assunto pontual, isolado. Sabemos que a aprendizagem também se faz pela repetição e, especialmente, pela conscientização. Cuidar das pessoas ainda é a melhor estratégia para assegurar a produtividade, a satisfação interna, uma imagem externa positiva e o crescimento em pilares sólidos.

Acompanhe aqui o calendário e nos ajude a transmiti-lo ao máximo de colegas de trabalho, dentro da família e entre os amigos. Saúde é um dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), parte do Pacto Global e principal canal da ONU com o setor privado, do qual a RHMED|RHVIDA é signatária. 

A Agenda 2030 tem ações integradas e indivisíveis, que mesclam, de forma equilibrada, as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental. A saúde, ODS 3, engloba os temas presentes no calendário de fevereiro, desde a prevenção da gravidez na adolescência até os diferentes cuidados para prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer, tanto em adultos quanto em crianças.

Priorizando saúde, todos ganhamos! 

Um tema que ainda é tabu

Dia 01/02 – Começa a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência

A semana foi incorporada ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e está em vigor desde 2019. A ideia é levar ao máximo de jovens informações que ajudem a reduzir os índices de gravidez precoce. No Brasil, a cada mil adolescentes entre 15 e 19 anos, 68 engravidam. Os dados, presentes no relatório da Organização Pan-Americana de Saúde, mostram que o país está 50% acima da média mundial, de 46. 

A gravidez entre jovens ainda é tabu em muitos ambientes, mas julgamos que é essencial discuti-lo o quanto antes para que colaboradores fiquem mais tranquilos e saibam também como abordar o assunto com seus filhos. Além da questão da gravidez precoce, o tema abre espaço para debater doenças sexualmente transmissíveis e vulnerabilidade social das jovens no país, muitas vezes vítimas de violência sexual até mesmo dentro de casa.

Prevenção do câncer

04/02 – Dia Mundial do Combate ao Câncer

Dia 05/02 – Dia Nacional da Mamografia

Dia 15/02 – Dia Internacional de Luta Contra o Câncer Infantil

Em pelo menos três ocasiões, as organizações terão a chance de discutir, em fevereiro, mais detidamente a prevenção e o diagnóstico do câncer em suas diferentes formas. A RHMED|RHVIDA estimula os exames preventivos e também hábitos e práticas saudáveis que auxiliem a evitar a doença, como exercícios físicos, alimentação equilibrada, repouso e não tabagismo ou excesso de álcool, entre outros.

Aumentando a conscientização entre os colaboradores e o engajamento, é possível dar ao assunto o peso merecido, com campanhas internas nas empresas, por meio de newsletters, boletins, cartazes, e-mails, redes sociais, palestras etc.

Hoje, o câncer de mama é o mais incidente no mundo e também em todas as regiões do Brasil, depois do câncer de pele não melanoma (a seguir falaremos sobre o Dia do Dermatologista). A doença também a primeira causa de morte por câncer em mulheres em nosso país.

O câncer infantil também merece atenção especial dos pais. Possui características particulares, diferentes daquelas apresentadas na doença em adultos. Entre os sintomas mais frequentes: perda de peso contínua e sem motivo aparente; dores de cabeça e vômitos matinais; inchaço ou dor persistente nos ossos ou articulações; e protuberância ou massa no abdômen, pescoço ou qualquer outro local.

Os tipos mais comuns são as leucemias, tumores do sistema nervoso central, linfomas e tumores sólidos, como o neuroblastoma, sarcomas e o tumor de Wilms. 

A importância dos cuidados com a pele

Dia 05/02 – Dia do Dermatologista

A dermatologia é uma área da medicina que cuida e trata das doenças de pele, cabelos e unhas, abrangendo os níveis clínicos, cirúrgicos e de procedimentos estéticos. O dia foi criado em homenagem aos profissionais da área há 22 anos e também resulta em ótima ocasião para lembrar a importância da observação de alterações na pele – pintas, coloração, infecções, irritação etc. – e dos exames preventivos.

Vale observar que a hanseníase – doença cuja data é lembrada no último domingo de janeiro – é assunto igualmente importante a ser abordado nas empresas, assim como o câncer de pele não melanoma, o tipo de maior incidência no país.

Vamos falar sobre consumo excessivo de álcool e drogas?

Dia 18/01 – Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo

20/01 – Dia nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo

Para a Organização Mundial de Saúde, a dependência química (drogas lícitas ou não) é uma doença. As causas são multifatoriais e as consequências afetam a saúde do colaborador e atingem também sua família e seus amigos. Também ocasiona queda de produtividade no trabalho e mal-estar nas equipes. É um problema presente em todas as classes sociais, faixas etárias e gêneros, sendo uma questão de saúde pública, uma das mais graves do mundo.

Cabe às organizações, deixar canais abertos para que o colaborador se sinta à vontade para expor seu problema e buscar o tratamento necessário. Também é fundamental fazer campanhas de esclarecimento e prevenção. Quanto mais cedo a dependência química for acompanhada e tratada, melhor.

Um estudo da Organização Pan-Americana da Saúde mostrou que, entre a faixa etária dos 30 a 39 anos, mais de 35% dos 12 mil entrevistados passaram a consumir doses excessivas de álcool em intervalos mais curtos durante a pandemia. Os efeitos da Covid-19 no comportamento das pessoas só vai ser avaliado totalmente daqui a um tempo, mas já é possível vislumbrar a importância de monitorar e cuidar emocional e psicologicamente dos colaboradores durante todo o ano.

Outro alerta importante a fazer durante o ano todo, mas principalmente no feriado de carnaval – mesmo com o adiamento da festa por conta da pandemia –, diz respeito à perigosa associação entre álcool e volante. Embriaguez (e uso de drogas) não combina com direção e desenvolver campanhas de prevenção de acidentes no trânsito são sempre bem-vindas no ambiente de trabalho. 

Excesso de trabalho

Dia 28/01 – Dia Mundial de Combate a Ler/Dort

LER (Lesão por Esforço Repetitivo) não é classificada como doença. É, na verdade, uma síndrome constituída por um grupo de doenças: tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, entre outras. São esforços que afetam músculos, nervos e tendões, principalmente, dos membros superiores, provocando  inflamação e reduzindo, muitas vezes, a capacidade funcional. 

É chamada também Dort (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), LTC (Lesão por Trauma Cumulativo), Amert (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho) ou síndrome dos movimentos repetitivos. Pode ser prevenida por exercícios simples durante a jornada laboral e, o diagnóstico precoce, pode evitar que se desenvolva de forma mais grave. 

Daí, mais uma vez, a importância de buscar em campanhas educativas, uma forma divulgar informação relevante ao quadro de funcionários.

Você sabe o que são doenças raras?

Último domingo de fevereiro – Dia Mundial das Doenças Raras (27/02)

As doenças raras são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o conceito geral para DR é: doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1.300 a cada 2 mil pessoas. 

No Brasil, estima-se que haja 13 milhões de pessoas com doenças raras. Existem de seis a oito mil tipos de doenças raras. Oitenta por cento delas têm origem genética. Mas algumas se manifestam a partir de infecções bacterianas ou causas virais, alérgicas e ambientais, ou são degenerativas e proliferativas.

Entre as DRs mais conhecidas estão esclerose múltipla, hemofilia, neuromielite óptica, acromegalia, doença de Cushing, tireoidite autoimune, doença de Addison, hipopituitarismo, anemia de Fanconi, demência vascular, doença de Hodgkin, encefalite, fibrose cística, hiperidrose.

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Afinal, qual o melhor modelo de trabalho?

Saber qual o melhor modelo de trabalho com o fim das restrições impostas pela pandemia de Covid-19 é um dos principais questionamentos das empresas atualmente. Home office? Presencial? Híbrido? 

Cada uma tem suas atividades, sua cultura organizacional, além de diferentes estruturas, dinâmicas de trabalho e objetivos. Nem todas as equipes possuem as mesmas necessidades, nem todas as empresas sabem ao certo como lidar com mais essa mudança. É preciso buscar o consenso, uma solução que não seja unilateral, mas sim que atenda ao maior número possível de colaboradores, sem comprometer o funcionamento e a saúde financeira da organização.

O trabalho híbrido é um modelo que exige maturidade de liderança e gerenciamento dos recursos humanos. Já o presencial exigirá nova adaptação, inclusive em relação à rotina doméstica criada durante a quarentena.

Enquanto “se arruma a casa”, um ponto que vai exigir especial atenção é a saúde das equipes, física e mental. A adaptação deve ser feita com planejamento e método. Compreender a realidade de atuação das equipes faz parte do conjunto de habilidades requisitadas pelos RHs para as novas oportunidades no mercado.

Cuidado também com os ambientes

O período de isolamento foi difícil. Não só por exigir adaptação dos colaboradores ao formato remoto, mas pelas incertezas, pelo luto e, também certas vezes, pela sobrecarga de trabalho. Falta de sono (ou sono em excesso), falta de exercícios físicos, depressão, fobia social, burnout. Há uma série de doenças que afetaram – e ainda afetam – boa parte dos trabalhadores.

Muitos deles, por conta do isolamento social, deixaram de fazer seus exames periódicos ou desenvolveram algum mal, como diabetes e hipertensão, o que também terá que ser observado e corrigido pelas empresas.

“Mantivemos um monitoramento permanente de nossos colaboradores e orientamos a nossos clientes que fizessem o mesmo. Vamos demorar um pouco a nos adaptar às novidades, mas, com conexão, comunicação entre as equipes e as lideranças, tudo vai dar certo. É preciso planejamento e o engajamento de todos. A Governança – o “G” da sigla ESG –- nunca foi tão importante quanto agora”, explica Antonio Martin, CEO da RHMED|RHVIDA.

Grande parte das organizações também optou por mudanças nos espaços físicos. Maior distanciamento entre postos de trabalho, mobiliário mais confortável, janelas abertas… Além disso, hábitos como uso de álcool gel e sanitização de ambientes deverão ser incorporados definitivamente à rotina das empresas.

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Dezembro Laranja: hora de falar sobre câncer de pele

Verão chegando e os cuidados com a pele se tornam ainda mais imprescindíveis. E, para as empresas, a campanha Dezembro Laranja representa uma oportunidade a mais de abordar o tema com seus colaboradores. 

O movimento foi criado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) com o objetivo de prevenir o câncer de pele, o tipo de maior incidência no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a doença corresponde a mais de 30% do total de casos de câncer, com cerca de 180 mil novos casos por ano. 

E o que leva ao câncer de pele? Entre outros fatores, o mais comum é a exposição excessiva ao sol, sem filtros de proteção. A incidência dos raios pode provocar alterações celulares, levando ao desenvolvimento da doença. Os cânceres de pele podem ser divididos em melanoma e não melanoma, sendo o carcinoma basocelular, considerado o menos agressivo, o mais frequente no Brasil.

Quem está mais sujeito à doença, segundo especialistas, são pessoas de pele clara, com pintas e manchas; pessoas acima dos 60 anos; pacientes com histórico de câncer de pele na família e trabalhadores que ficam expostos por muito tempo ao sol.

RHMED|RHVIDA incentiva campanhas de conscientização e prevenção

Em primeiro lugar, é preciso que todos entendam que o câncer de pele pode atingir quaisquer pessoas e que os cuidados, em qualquer idade, são primordiais. Por isso, conscientizar os colaboradores quanto à importância da prevenção e de exames médicos em caso de suspeita é fundamental.

As empresas têm grande papel na disseminação de informações confiáveis quanto à doença, disponibilização de exames, possibilidade de tratamento, canais para esclarecimento, entre outras medidas educativas. 

Como prevenir o câncer de pele?

Segundo a SBD, é fundamental evitar a exposição excessiva à radiação solar, composta pelos raios UVB (responsável pela queimadura avermelhada da pele) e UVA (ultravioleta), principalmente entre 10h e 16h.

A radiação UVA tem capacidade de penetrar nas camadas mais profundas da pele, sendo a principal responsável pela incidência de câncer. Sua intensidade varia pouco ao longo do dia, sendo intensa não somente em dias de sol, mas também com o céu nublado. Por isso, os dermatologistas recomendam o uso de filtro solar diariamente.

Quem tem tatuagem deve redobrar os cuidados, pois as tintas escuras podem encobrir possíveis lesões precursoras do câncer de pele. É preciso observar também áreas pouco visíveis do corpo, como atrás das orelhas, casco cabeludo e axilas.

Medidas simples, como usar boné e chapéu, além do já citado filtro solar, não excluem a importância do acompanhamento anual e periódico com um dermatologista, mas ajudam bastante na proteção e prevenção.

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Novembro Azul: o desafio da prevenção em 2021

Novembro Azul é sempre uma grande oportunidade de falar sobre prevenção do câncer de próstata, principalmente no período tão atípico que estamos atravessando. A campanha celebra um movimento global que promove a conscientização quanto aos cuidados com a saúde do homem e o combate a mitos e preconceitos socioculturais sobre o tema. Anualmente, 21 países fazem parte do esforço para a redução do número de casos e o foco está concentrado em prevenção e diagnóstico precoce da doença.  

No Brasil, o câncer de próstata é o mais prevalente entre pessoas do sexo masculino. Em 2020, foram registrados 66 mil casos no país, que resultaram em mais de 15 mil mortes. 

Segundo especialistas, o longo período de isolamento social, exigido pela pandemia de Covid-19, agravou a situação, já que muitos exames periódicos deixaram de ser feitos e parte dos tratamentos foi interrompida. 

Dados do Ministério da Saúde em relação a 2020 mostram que, pelo menos, 34% dos homens no Brasil não fizeram exames preventivos. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), também no ano passado, indicou que a procura por cirurgias eletivas urológicas caiu à metade na pandemia.

Em todo mundo, o câncer de próstata é o sexto tipo mais comum em homens, representando 10% do total de casos de tumores. Apesar de atingir mais comumente pessoas da terceira idade, afeta um número cada vez maior de indivíduos na faixa entre 30 e 40 anos.

RHMED|RHVIDA ressalta importância de ações internas nas empresas

A RHMED|RHVIDA sempre incentivou internamente e junto a seus clientes a realização de ações voltadas à conscientização dos colaboradores sobre o câncer de próstata. Campanhas informativas – eventos, palestras, newsletters e redes sociais, entre outros canais – que ajudassem a disseminar conteúdo sobre o assunto não só dentro das organizações como para as famílias dos trabalhadores e à comunidade. 

Incentivar hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e exercícios físicos, também deve fazer parte da campanha nas empresas. Mesmo que o objetivo central seja a prevenção do câncer de próstata, as medidas trarão ganhos à saúde integral, promovendo, por extensão, benefícios a todo ambiente de trabalho, à imagem da corporação e à produtividade.

A saúde é um dos compromissos ODS

Assim como em outras questões ligadas à saúde, a RHMED|RHVIDA estimula a realização de exames periódicos, que ajudam a precaver e tratar doenças em estágio inicial, com maiores e mais efetivas chances de recuperação. Campanhas do gênero fortalecem a estrutura interna das empresas e consolidam princípios que traduzem a identidade e a cultura da organização.

Ao aderir ao Pacto Global da ONU para 2030, a RHMED|RHVIDA amplificou ainda mais suas ações relativas à saúde dos colaboradores, em todos os seus aspectos, o que é um dos pilares das ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Tentar corrigir atrasos no cronograma de saúde para os colaboradores é aconselhável e as empresas ainda podem aprimorar o processo, flexibilizando horários para consultas e exames. 

Em seus primeiros estágios, o câncer de próstata é, quase sempre, assintomático. Estima-se que, em 90% dos casos, só seja detectado em fase mais avançada. Portanto, o check up é mesmo crucial. 

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Jovem Aprendiz: programa de empregabilidade para jovens

Jovem Aprendiz e programa de estágio são destaques na agenda ODS da RHMED|RHVIDA

Quando nos comprometemos com a Rede Brasil do Pacto Global da ONU – amplo conjunto de ações por saúde, justiça, educação, igualdade, preservação do meio ambiente e qualidade de vida em todo o planeta -, sabíamos de antemão que seria uma jornada de grandes aprendizados e desafios. Entre os Objetivos de Desenvolvimento Social (ODS) que abraçamos até 2030, o de criar oportunidades de emprego, em um país com mais de 14 milhões de desempregados, se tornou ainda mais relevante. 

É a nossa forma de colaborar efetivamente para a construção do futuro, principalmente dos jovens que buscam colocação no mercado de trabalho num momento tão delicado da nossa economia. Para isso, contamos com dois programas-chave em nossa empresa: o Jovem Aprendiz e o programa de estágio. 

Boa parte dos estudantes que integram nossos programas continua atuando na empresa ou conseguindo colocação em outras organizações, o que também nos enche de orgulho.

RHMED|RHVIDA tem compromisso com a formação integral

A RHMED|RHVIDA recebe anualmente um número imenso de currículos, não só por se destacar como referência de Medicina e Segurança do Trabalho, mas por sua reconhecida vocação na captação e desenvolvimento de novos talentos. Não se trata simplesmente de formar e capacitar profissionais, mas de transmitir-lhes conceitos de excelência, ética, transparência nas relações, práticas conscientes e de responsabilidade social.

Evoluímos ligeiramente para uma era mais sustentável, no Brasil e no mundo. Daí a urgente necessidade de reforçar o foco na implantação, consolidação e disseminação de princípios ligados a direitos humanos, trabalho, proteção ambiental e combate à corrupção, bem como na prestação de contas à sociedade, com publicidade e transparência na implantação dos princípios. 

Gerar empregos é começar a reduzir as desigualdades sociais e criar condições de vida mais dignas à grande parcela da sociedade. Representa também uma forma de afastarmos o temido apagão de mão de obra qualificada, que tanto prejuízo traria ao país.

Precisamos de educação de qualidade, trabalho decente e crescimento econômico, com inovação, tecnologia e infraestrutura.

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Igualdade de gênero no ambiente empresarial

Você sabe qual é a importância da igualdade de gênero dentro do ambiente de trabalho? Continue lendo o nosso blog e sabia mais!

Vamos falar de equidade de gênero nas empresas?

Pare e pense no que sua empresa tem feito efetivamente pela igualdade de gênero no ambiente de trabalho. São muitos os avanços das mulheres no meio corporativo, em especial nos últimos dez anos. Mas, sem dúvida, ainda há um longo caminho a ser percorrido.

No Brasil, segundo levantamento do IBGE, a participação feminina no mercado de trabalho aumentou pelo quinto ano consecutivo. Mas, por outro lado, as mulheres continuam ganhando menos do que os homens e ainda são poucas as que chegam a cargos de liderança.

O Brasil não é um caso isolado. O Relatório Diferença Global de Gênero, promovido pelo Fórum Econômico Mundial em 2020, prevê que serão necessários pelo menos 250 anos para que a igualdade entre homens e mulheres seja uma realidade no mercado. Em mais de cem países, por diferentes razões, as mulheres são impedidas de trabalhar fora.

RHMED|RHVIDA abraça Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Em 2020, nós da RHMED|RHVIDA, com mais de um milhão de vidas sob gestão, nos tornamos signatários da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas. Com isso, reafirmamos nosso compromisso de manter e implantar princípios ligados a direitos humanos, direitos do trabalho, proteção ambiental e combate à corrupção. Além de prestarmos contas à sociedade dos nossos valores, princípios e práticas, buscamos a formação de um país mais justo e próspero.

O nosso comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que integram a agenda 2030 da ONU, começa pela mudança na cultura da empresa para se adequar à ambiciosa ação global, que conecta organizações de diferentes setores para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem paz e desenvolvimento integral. 

E não dá para fazer isso sem que todos estejam incluídos. Além de uma questão de justiça social, a equidade de gêneros torna os ambientes mais criativos e produtivos. Temos hoje em nossos quadros na RHMED|RHVIDA uma representatividade feminina de 72%; sendo que a média liderança é 75% feminina. Na diretoria, metade dos cargos é formada por mulheres e, no Conselho, o número passa de 30%. 

Ponto de partida para mudanças

O primeiro passo é buscar transparência. Varrer problemas para debaixo do tapete não vai levar a lugar algum. As perguntas básicas para entender o que precisa mudar na sua organização são:

– Há mulheres em todos os níveis hierárquicos em sua empresa?

– Como é feito o processo de recrutamento de pessoal? Ainda se dá preferência a homens? Questões como maternidade têm peso na escolha para preenchimento das vagas?

– As trabalhadoras ganham tanto quanto os trabalhadores ao exercerem a mesma função?

– Existem canais abertos para que as mulheres se sintam à vontade para denunciar assédio ou discriminação no ambiente de trabalho?

O mercado e a sociedade têm cobrado cada vez mais do meio corporativo um compromisso com questões sociais. Não se trata mais de um quesito secundário. Novos tempos exigem novos comportamentos e aquelas organizações que não se adequarem rapidamente terão perdas não só na imagem, mas também nos negócios.

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20 de Fevereiro. Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo 

Hoje, dia 20 de fevereiro, é o Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo. A data é uma oportunidade para que a sociedade e empresas reforcem e promovam a conscientização da dependência de drogas lícitas ou ilícitas como uma doença, conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo cálculos do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), o Brasil perde anualmente algo em torno de US$ 19 bilhões por absenteísmo, acidentes e enfermidades causadas pelo uso drogas, inclusive o álcool.

Calcula-se que entre 20% a 25% dos acidentes de trabalho envolvam usuários.  Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a dependência química chega a afetar 15% dos empregados, aumentando em cinco vezes as chances de acidentes de trabalho. Dados demonstram ainda que o consumo de álcool e drogas é responsável por metade do total de licenças médicas e faltas ao trabalho, aumentando significativamente os custos para a organização.

O uso de álcool e outras substâncias para busca de prazer ou para amenizar o sofrimento acompanha a história da humanidade desde seus primórdios.

Nos últimos anos houve uma grande evolução do conhecimento científico sobre como estas substâncias afetam nosso corpo e a importância do contexto social em que são consumidas.

Apesar dos avanços em conscientização, ainda prevalece, em parte da população, o conceito ultrapassado que atribui à droga em si e ao caráter do usuário a responsabilidade pelos problemas associados ao uso. Este conceito errôneo leva a intervenções inadequadas e ineficientes.

Com informação e conteúdos relevantes é possível prevenir o uso de drogas e alcoolismo entre os colaboradores. Há formas efetivas também de ajudar na recuperação e na reintegração ao ambiente laboral de pessoas afetadas pelo problema. Faz-se necessário, primeiramente, que o trabalhador reconheça e assuma a condição de dependente para que os demais passos para sua recuperação sejam dados.

Tratamento

Quem necessita de tratamento devido ao abuso de álcool e outras drogas pode contar com a ajuda nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPS AD 24 horas). O atendimento conta com equipes compostas por médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, dentre outros.

Abandonar o vício é extremante difícil, mas não impossível. 

E o que fazer quando um familiar ou amigo se torna um dependente de drogas ilícitas ou lícitas? 

Esta é uma questão importante, pois a dependência de um ente ou familiar não apenas afeta o organismo de quem adquire o vício, mas também seu comportamento, impactando negativamente seu convívio em sociedade.

O dependente passa pelo estágio da negação, ou seja, resiste ao fato de sê-lo. Cabe aos familiares e amigos ajudarem-no a aceitar a dependência e convencê-lo da necessidade de ajuda.

Vencido este estágio, o paciente e a família podem procurar grupos virtuais ou presenciais como os Alcoólicos Anônimos (A.A.) e o Narcóticos Anônimos (N.A.). Para os familiares, há os grupos AL-ANOM e NAR-ANOM.

Como combater? 

  • Aprender a dizer “não” quando drogas lhe são oferecidas;
  • Procurar ajuda ou a companhia de amigos ou da família quando a vontade de consumir álcool ou drogas está muito forte;
  • Buscar novos interesses e atividades de lazer;
  • Praticar atividades físicas;
  • Fazer novas amizades;
  • Mudar de cidade, escola ou local de trabalho.

Estudar e conhecer o comportamento do dependente e de quem o acompanha é muito importante. Isso ajuda na busca de atitudes eficazes para o dia a dia, colaborando para a recuperação.

Prevenir é melhor do que remediar  

Para que crianças e adolescentes não corram o risco de tornarem-se dependentes, os responsáveis devem orientá-los sobre os malefícios da dependência.

Mas atenção! É preciso ter o cuidado de não colocar a questão de forma preconceituosa.

Uma boa sugestão é introduzir o assunto no contexto de perguntas sobre hábitos alimentares.

A conversa franca entre os responsáveis e suas crianças e jovens é ainda a melhor solução.

Abrace esta causa! Cuide-se, previna-se e ajude também, a quem você ama! 

 

Fontes: Ministério da Saúde, Unifesp, Organização Pastoral da Criança 

Saúde mental: você sabe como abordar o tema em sua empresa?

Estigma social e falta de conhecimento ainda são os principais inimigos no diagnóstico precoce e no tratamento da saúde mental nas empresas e no conjunto da sociedade. Cercados por tabus e incompreensões, os transtornos psicológicos são patologias e devem ser observadas com o mesmo cuidado e presteza que dedicamos aos males físicos, como hipertensão e diabetes, entre outros. Infelizmente, as barreiras negativas, em grande parte das ocasiões, dificultam, atrasam ou até mesmo impedem a abordagem e o acompanhamento adequado dos casos.

Apesar da ampla divulgação sobre o assunto durante a pandemia, a RHMED|RHVIDA percebe que ainda há muito a ser feito e tem dedicado atenção especial à saúde mental. A disseminação da Covid-19, doença cercada de tantas dúvidas, gerou angústias, medos, sentimentos de tristeza, luto e solidão, principalmente em razão do isolamento social forçado.

RHMED|RHVIDA percebe crescente interesse sobre o tema

Segundo Ana Gabriela Medeiros, médica do Trabalho da equipe de Inovação e Atenção Primária da RHMED|RHVIDA, o impacto psicológico se deu de forma brusca, com consequências observadas de maneira imediata. “Foi inevitável que o tema viesse à discussão e passasse a ser debatido de forma mais direta. Ainda vamos sentir esses efeitos por um longo período. Daí, a necessidade e a urgência de as doenças mentais estarem entre as prioridades no contexto corporativo”, diz.

Ana consegue observar um nítido aumento do interesse das organizações em abordar o tema. De acordo com médica – com larga experiência corporativa e envolvimento em diversos projetos de saúde mental na Avon, Perfetti Van Melle, Weir Minerals Brasil e Oki Brasil –, campanhas, divulgação pela mídia e exposição de pessoas públicas que assumiram enfrentar dificuldades como depressão, ansiedade, dependência de álcool e outras drogas abriram portas para que anônimos se sentissem mais à vontade para se reconhecer nas mesmas situações e recorrer a profissionais para conversar e buscar apoio.

“A ajuda profissional é determinante, já que há necessidade de uma investigação mais detalhada e de acompanhamento permanente. O profissional deve estar despido de qualquer preconceito e devidamente preparado para lidar com assuntos delicados. É também fundamental que o atendimento e o tratamento ao paciente sejam individualizados. Por ter provocado sentimentos tão intensos e de maneira tão rápida em milhares de pessoas, a pandemia impulsionou as pessoas a procurar voluntariamente ajuda, pois rompeu aquele pensamento de “por que comigo?”, explica.

Cada vez mais as empresas têm voltado o olhar para esse aspecto. Os impactos diretos e indiretos no trabalho causados pelos transtornos mentais são nítidos. Portanto, promover um ambiente laboral saudável influencia sem qualquer dúvida na sustentabilidade do negócio.

Sabemos que um funcionário pode ser mais ou menos produtivo e engajado se levarmos em consideração seu grau de satisfação em relação à empresa, ao salário, ao relacionamento com liderança e demais colaboradores. “Buscando o bem-estar coletivo e desejando uma população de trabalhadores ‘saudáveis’ é que são traçados os planejamentos e destinados investimentos em programas de saúde integral do trabalhador, tanto mental quanto física”, completa Ana.

Ações que podem fazer a diferença na saúde mental dos colaboradores

A médica do trabalho Ana Gabriela Medeiros cita também exemplos positivos de ações que empresas podem promover para incentivar o cuidado com a saúde mental de seus trabalhadores:

– Promoção de programas sobre saúde mental que contemplem informações sobre o tema.

– Incentivo à roda de conversas/DDSs para os líderes falarem sobre as dificuldades do dia a dia e para orientá-los com informações sobre os sinais de alerta em termos de saúde mental, e os caminhos a serem seguidos para ajuda profissional.

– Favorecimento de um canal aberto com a equipe de saúde da empresa para que os empregados possam tirar suas dúvidas e compartilhar suas experiências, garantindo privacidade e sigilo para que concretize este passo fundamental do processo.

– Divulgação de materiais que ensinam técnicas de relaxamento para controle dos problemas que causam instabilidade emocional nos funcionários.

– Criação de projetos de psicoeducação preventiva, que ajudam a reverter casos de faltas recorrentes provocadas pelo presenteísmo e até minimizar o risco do envolvimento com drogas no trabalho.

– Promoção de programas antitabagismo (outras drogas e álcool).

– Oferecer rede apoio, opções de serviços de terapia (rede pública, online, plano de saúde, profissional na própria empresa).

– Fazer gestão sobre a qualidade de vida e bem-estar dos trabalhadores

Ana destaca ainda que apoio e suporte das famílias são essenciais para que haja sucesso nos cuidados da saúde do trabalhador. “Multiplicar o conhecimento sobre as questões emocionais é expandir os reflexos positivos do que propomos aplicar ao nosso funcionário. Materiais educativos, palestras virtuais, questionários de triagem podem ser o passo inicial para que este assunto seja abordado dentro dos lares”.