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Solidariedade também transforma empresas

Quando instituiu o Dia Internacional do Voluntário (05/12), em 1985, a Organização das Nações Unidas tinha um objetivo claro: despertar e intensificar o espírito de solidariedade em todo o mundo. Passadas mais de três décadas, o sonho da construção de uma sociedade melhor e mais justa continua vivo e oportuno.

Com a criação dos Objetivos do Milênio, em 2000, a ONU atualizou o sentido da data, que assumiu um significado ainda mais global. Redução das desigualdades, combate à mortalidade infantil, preservação do meio ambiente, igualdade de gêneros e defesa da educação foram algumas das questões sociais incorporadas à lista de prioridades do planeta. A mensagem universal é clara: todos têm seu papel na construção do futuro.

A proximidade com o Natal costuma acender o espírito de solidariedade na sociedade. As pessoas se mobilizam mais facilmente a abraçam causas e fazem doações. Há várias formas de contribuir com causas relevantes e a melhor delas no ambiente de trabalho é o engajamento.

Comprometimento dentro e fora da empresa

No contexto corporativo, as ações sociais têm importância estratégica. Por quê? Quase sempre, pessoas com disponibilidade para ajudar os demais, empenhar tempo e se envolver em campanhas assistenciais demonstram capacidade de engajamento e liderança no dia a dia.

Em geral, são trabalhadores que enxergam o todo, e não apenas o ambiente imediato que as cerca. Buscam o melhor para si e para os outros. Gente que faz a diferença, sabe atuar em equipe e visualiza um objetivo maior à frente de questões menores.

Ao longo de 23 anos de experiência no mercado e com mais de um milhão de vidas sob gestão, a RHMED|RHVIDA sabe a importância de cuidar do outro e incentivar seus clientes a apoiarem ou mesmo promoverem campanhas de cunho social e de solidariedade. No Natal, podem ser doações de presentes a instituições carentes ou comunidades, alimentos e roupas, além de visitas a casas de repouso, orfanatos etc.

Na verdade, as ações devem ser estimuladas o ano inteiro: doação de sangue, leitura para deficientes visuais, campanhas de reciclagem de lixo, plantio de árvores, doação de livros e visitas a hospitais, entre outras iniciativas, ajudam a manter equipes unidas num propósito para além das atividades internas da empresa. Os laços estreitos se refletem na rotina de trabalho e impactam até mesmo na concentração, no senso de equipe e na produtividade.

É aconselhável que o apoio das empresas às ações seja desenvolvido de maneira estruturada, com cronograma e metas para mensurar sua efetividade e incentivar os participantes, que devem se envolver na condição de voluntários, e nunca por imposição.

Nova sociedade exige práticas igualmente novas

O engajamento solidário da organização resulta em ganhos também para a sua imagem pública. As empresas se veem diante do desafio de corresponder a valores contemporâneos da sociedade, extremamente diversos e complexos. As corporações precisam aderir de fato às causas, com práticas sustentáveis no ambiente de trabalho, respeito às diferenças de gênero, regras claras de segurança e preocupação com a saúde dos funcionários. Faça o que eu digo e o que eu faço!

Assumir um protagonismo social faz com que os funcionários se sintam úteis e satisfeitos e passem a engajar família e amigos também nas ações. Criado um círculo de boas práticas, os colaboradores passam a ser disseminadores, atraindo a atenção de pessoas de fora e ajudando a consolidar uma imagem positiva da empresa junto à opinião pública.

Contribuir para um ambiente melhor no trabalho e na sociedade desenha um futuro mais promissor para todos. Pensar na sociedade e suas necessidades desperta uma nova dinâmica, com um novo perfil de colaborador e também um novo conceito de empresa.