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Como combater as fake news no ambiente de trabalho?

A prevenção de acidentes e doenças causadas pela rotina laboral não deve ser o único aspecto observado. Os tempos digitais trouxeram a reboque o fenômeno das fake news. Que têm potencial para afetar o bem-estar dos colaboradores e até mesmo respingar na imagem e na reputação de empresas. Não são apenas as fofocas internas em canais digitais. Mas, informações externas sobre temas delicados, que mexem profundamente com a psique e as relações interpessoais.

Cada organização tem seus próprios códigos internos, permitindo ou não o uso das redes sociais durante o expediente. Mas a verdade é que grande parte da comunicação corporativa se faz atualmente por meio de WhatsApp. Mesmo o Facebook e o Instagram funcionam, muitas vezes, como ferramentas profissionais. Sem contar que o funcionário já chega para a jornada de trabalho “contaminado” por informações nocivas e infundadas.

Então, já parou para pensar se sua empresa está preparada para lidar com essa situação?

 Empresas estão atentas. Mas preocupação apenas não basta

Recente estudo da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) revela que, apesar de 85% dos executivos estarem inquietos com o avanço das fake news, apenas 20% declaram saber dimensionar e administrar os efeitos das notícias falsas em suas empresas. Com participação de 52 organizações, tanto nacionais quanto multinacionais, a pesquisa mostrou que 67% das corporações não incluem as fake news em temas estratégicos e apenas 20% se motivaram a formar um departamento ou contratar serviços externos para acompanhá-las.

Entre os principais impactos das fake news citados na pesquisa estão os danos à reputação da marca. Danos que, não raramente, podem resvalar em perdas ao patrimônio da empresa. Fake news sobre gestores ou funcionários das empresas ou ainda em relação à situação da organização no mercado também deflagram sensação de desequilíbrio e insegurança.

Hora de identificar e mitigar riscos

A RHMED|RHVIDA recomenda sempre a prevenção como aliada para encarar qualquer problema. O diálogo entre gestores e equipes é o primeiro passo. Deve existir um canal interno, ágil e confiável, capaz de transmitir informações corretas, sanar dúvidas e disseminar tranquilidade no ambiente de trabalho. É importante também que os líderes diretos estejam abertos ao diálogo e disponíveis para esclarecer dúvidas. Os funcionários precisam se sentir seguros e respaldados pela corporação na qual trabalham.

A rotina de circulação de informações relevantes às equipes sempre cria um ambiente de segurança. Elas sabem que têm acesso a informações confiáveis e que podem recorrer aos seus superiores para quaisquer esclarecimentos.  Não basta se preocupar somente com as questões internas, como fofocas ou mal-entendidos, mas com questões mais amplas que possam repercutir na saúde da empresa. Exemplos: as notícias falsas sobre as contraindicações de vacinas, alimentos contaminados ou alertas infundados sobre arrastões nas imediações, entre outros.

Engajamento da equipe legitima prevenção

Para evitar ambientes tóxicos, incentivar as relações interpessoais entre funcionários traz resultados promissores. Eventos conjuntos, dinâmicas, disputas esportivas, almoços, enfim, atividades que valorizam a proximidade e o contato humanos. Palestras e discussões sobre questões da atualidade, como tolerância, diversidade, saúde etc, podem agregar sentimentos positivos às equipes.

Engajar as famílias dos colaboradores no processo também pode fazer parte da estratégia. Mostrar em palestras ou encontros como identificar notícias falsas e a importância de não repassá-las é uma contribuição, em médio e longo prazo, para a saúde da empresa e da sociedade em geral. Também é importante fazer com que os colaboradores percebam os malefícios de, mesmo fora do ambiente de trabalho, fazer ou compartilhar comentários levianos sobre colegas ou a empresa em que trabalham nas redes sociais.

Pessoas bem informadas e seguras são peças-chave na manutenção do bem-estar de qualquer ambiente de trabalho e no crescimento das empresas.

Como multiplicar por cinco o lucro líquido de uma empresa?

Paul ONeill respondeu essa pergunta com uma única palavra: segurança! Em 1987, quando assumiu a presidência da Alcoa. Uma das maiores fabricantes de alumínio do mundo, traçou como meta torná-la a empresa mais segura dos Estados Unidos. Como descreveu o autor Charles Duhigg em “O poder do hábito”. Desde o seu discurso de posse, O’Neill deixou claro que garantir a segurança dos trabalhadores seria a sua prioridade: “Todo ano, vários funcionários da Alcoa sofrem ferimentos tão graves que perdem um dia de trabalho. Nosso histórico de segurança é melhor do que a média da mão de obra americana, principalmente levando em conta que nossos empregados trabalham com metais a 1.500 graus e máquinas capazes de arrancar o braço de um homem. Mas ainda não é suficiente. Minha meta é índice zero de acidentes”.

Diante de questionamentos de investidores e analistas de mercado. O novo presidente afirmou que o caminho para melhorar os indicadores econômicos da empresa passaria, obrigatoriamente, pelos índices de acidentes: “A segurança será um indicador de que estamos fazendo um avanço em mudar nossos hábitos em todo o âmbito da instituição”.

Até então, as usinas da Alcoa tinham no mínimo um acidente por semana. Quando assumiu, a empresa passava por dificuldades. A qualidade dos seus produtos era insatisfatória e seus funcionários, considerados ineficientes, estavam em greve. Com a decisão estratégica de reduzir os acidentes, o executivo conseguiu alinhar os interesses dos sindicatos, dos trabalhadores, dos investidores, da direção… enfim, de todos.

Mudança de cultura na empresa

Ao criar uma cultura de acidente zero, O’Neill promoveu a mudança mais radical da história da empresa. Uma mudança profunda na gestão, na eficiência e nos resultados. Para entender porque os acidentes aconteciam, seria preciso rever todo o processo de fabricação. Cada vez que alguém se acidentasse, o presidente da unidade seria obrigado a reportar o acidente para O’Neill no prazo de 24 horas junto com um plano que garantisse que aquele acidente nunca mais aconteceria. Um detalhe: apenas executivos de unidades seguras seriam promovidos.

Segurança melhorou resultados

O’Neill nunca prometeu que seu foco na segurança elevaria os lucros da Alcoa. Mas foi exatamente o que aconteceu. No ano 2000. Quando se aposentou, deixou uma empresa com faturamento líquido cinco vezes maior do que antes da sua gestão. O mais interessante é verificar que ele conseguiu mudar a cultura da empresa e impactar seus resultados por muitos e muitos anos. Em 2010, 82% das usinas da Alcoa não perderam um único dia de trabalho de um empregado devido a ferimentos. O que se fala é que hoje há mais chances de um funcionário se ferir numa empresa de tecnologia ou até de contabilidade do que lidando com alumínio fundido a 1500 graus centígrados.

Avaliar riscos, investir em prevenção e aprimorar a segurança

A RHMED|RHVIDA comunga da filosofia de O’Neil. Acreditando que só há empresa próspera e longeva no mercado com colaboradores felizes e saudáveis. Para ajudar nossos clientes de diferentes áreas – varejo, mineração, óleo e gás, infraestrutura etc. – a alcançarem um novo patamar de segurança. Disponibilizamos variado leque de serviços voltados a gestão e cumprimentos de requisitos legais em segurança e saúde no trabalho. Reúne uma equipe multidisciplinar de engenheiros de segurança técnicos e profissionais de saúde ocupacional.

A preparação, a implantação e o gerenciamento de programas de engenharia e segurança do trabalho são feitos pela RHMED|RHVIDA. Depois de análise minuciosa das áreas mais sensíveis da empresa da expectativa e necessidades de seus colaboradores e uma série de outras questões fundamentais para o planejamento de novos procedimentos capazes de evitar acidentes e tornar o ambiente de trabalho mais saudável e produtivo

Educação para reduzir riscos

A educação nas escolas é passada através da Matemática, português, ciências, geografia e história. A maior parte de nós conhece esse mesmo currículo escolar convencional.  Elas que valorizam o conhecimento formal para dar base a futuros profissionais. Agora. Imagine um futuro em que os cidadãos tenham sido preparados também para se tornar os melhores pais de família, cuidadores, protetores do meio ambiente e do bem-estar. Pessoas que valorizam a segurança, a honestidade, a produtividade e o bem comum. Não seria um grande avanço social?

EDUCAÇÃO COMPLEMENTAR

A premissa de que a educação é fundamental para formar cidadãos conscientes e produtivos, por certo, é consenso. O que muito se discute hoje são, exatamente, a complexidade e a abrangência de temas complementares ao aprendizado básico como as habilidades socioemocionais. Aquelas ligadas à nossa inteligência emocional.

Está na hora de a preservação da vida, a prevenção de riscos, a proteção e a promoção da saúde conquistarem o espaço que lhes é devido nas salas de aula. Isso, sem dúvida, contribuirá diretamente para a melhoria. Não somente da educação, como para a redução do quadro de acidentes de trabalho em nosso país. Onde ainda atinge níveis lastimáveis.

ESTATÍSTICAS NEGATIVAS

Segundo o MTP – Ministério Público do Trabalho, estamos em quarto lugar no ranking mundial de acidentes de trabalho. O Brasil é hoje o país onde a cada 48 segundos acontece um acidente de trabalho. E a cada 3h38 um trabalhador perde a vida pela falta de uma cultura de prevenção à saúde e à segurança do trabalho.

O que estamos discutindo aqui não são mudanças no currículo escolar, mas a possibilidade de preenchê-lo de significância para iniciar a vida como cidadão com uma base cultural e de conhecimento diferente. Cultura de prevenção! Tornar a educação algo mais abrangente, mais próximo do nosso dia a dia. Em vez de bater cabeça até aprender, por que não aprender para deixar de bater cabeça?

Como a RHMED|RHVIDA pode ajudar a mudar essa triste estatística? Será que temos que acreditar que alguém vai resolver isso para a sociedade? Ou devemos formar cidadãos capazes de compreender riscos dos ambientes de trabalho, conscientes de seus direitos e deveres e ainda, protagonistas no papel de proteger a vida. A vida está em primeiro lugar!

Afinal. O papel fundamental da escola não é justamente o de proporcionar conhecimento e compreensão sobre o mundo, transformando aquilo que importa à vida em material de aprendizagem para o futuro? E que futuro podemos esperar se não aquele em que teremos cidadão esclarecidos, que respeitam a vida e a dignidade de todos?

A educação, assim como a saúde, a segurança e o trabalho são direitos constitucionais. Que façamos o melhor proveito. Nós e as próximas gerações.

Desafio de evitar acidentes dentro e fora das empresas

As empresas são formadas por pessoas. E pessoas, como se sabe, exigem atenção e cuidados. O que à primeira vista pode parecer excesso de zelo. Na verdade, significa: não se descuide daqueles que estão ao seu lado e que dão vida ao ambiente de trabalho. A segurança ocupacional tem, entre suas preocupações, não só implantar medidas efetivas que evitem acidentes, mas também práticas e precauções capazes de prevenir doenças ligadas à rotina laboral. Uma empresa só é saudável se seus colaboradores também o forem, certo?

Vencida essa etapa, propomos a você um desafio: transfira agora toda a preocupação que tem com a equipe à sua volta para o conjunto da sociedade. Entenda que prevenir acidentes é uma responsabilidade que, obrigatoriamente, transcende o ambiente de trabalho. Pense, então de forma ainda mais global: uma empresa só é saudável se evita acidentes e assegura o bem-estar de todos.

TRABALHAR COM SEGURANÇA É POSSÍVEL

Nada disso é utopia, mas sim visão do espaço e da importância que as empresas têm na sociedade. Trata-se de uma nova visão de mercado. Uma sociedade que sabe que acidentes podem ser evitados por adoção de metidas efetivas e – e na maior parte das vezes – simples de prevenção.

Assim como não podemos descuidar do que acontece intramuros na empresa, não podemos descuidar com os que nos cercam no bairro, na cidade e daí em diante. Sobreviver no mercado é aprender a construir ambientes livres de acidentes, saudáveis e produtivos interna e externamente, é gerar credibilidade nas intenções e ações.

E credibilidade e confiança são construídas com base na responsabilidade social, na aceitação de que temos que cuidar uns dos outros. É prevenir acidentes que nada de ruim atinja quem quer que seja por nossa causa. Empresas que não se prepararam para o pior podem pagar um altíssimo preço por isso. Não conte com o acaso, mas sim com medidas concretas de segurança.

É muito comum no mercado os negócios administrarem possibilidades de acidentes com técnicas de gestão de riscos. A reflexão importante da RHMED|RHVIDA aqui é se de fato estamos tomando decisões considerando todos os riscos ou se estamos com uma visão parcial e convivendo com a próxima tragédia.

O QUE SÃO EMPRESAS SEGURAS

Ser uma empresa segura dá muito trabalho. Não tem atalhos para isso. Exige muita transparência, coragem, disciplina e empenho para trabalhar de maneira séria esse assunto. Isso envolve os executivos de alto escalão das empresas, o conselho de administração, os clientes, os investidores, os fornecedores, enfim, todos os stakehoders de uma empresa.

Não faltam exemplos consistentes para comprovar a importância da prevenção de acidentes e evidenciar o estrago. Postergar decisões representa para um grupo empresarial, independentemente do seu tamanho, atividade, histórico, posição na bolsa etc. Bancar a avestruz já balançou empresas poderosas, que poderiam, por meio de medidas preventivas, ter escrito outra história para si e para os outros.

O petroleiro Exxon Valdez e a BP no Golfo do México – responsáveis por tragédias ambientais cujos efeitos são sentidos ainda hoje na natureza -; TAM e o desastre aéreo em 2007, que matou 199 pessoas; o incêndio na boate Kiss; Samarco e Vale, com os catastróficos rompimentos de barragem em Mariana e Brumadinho. E o incêndio no CT do Flamengo, que matou dez jovens atletas. São apenas alguns casos em que tudo poderia ter sido diferente.

Cabe a cada empresa decidir que tipo de história quer protagonizar. A RHMED|RHVIDA já escolheu a sua escolhemos a nossa, que é livre de acidentes. E você? Estamos aqui para ajudá-lo, conte conosco.

Vamos falar de segurança?

A sabedoria popular costuma dizer que é melhor prevenir do que remediar. Parece simples, até um pouco óbvio, que se antecipar aos acontecimentos negativos para evitá-los é prova de bom senso. A chamada unanimidade em torno do tema. No entanto, não é o suficiente para fazer com que a teoria se transforme em prática. Boas intenções, por si só, não são capazes de tornar o ambiente de trabalho um lugar saudável e com segurança.

É preciso tratar o tema segurança como estratégico e promover um aumento no nível de consciência de todos sobre a importância de se colocar a vida das pessoas sempre em primeiro lugar.

Ficamos muito abalados com os eventos catastróficos que ocorreram no início desse ano. O ano de 2019 entra para a história do país com duas graves tragédias: o terrível acidente da Vale em Brumadinho e o incêndio no CT do Flamengo que levou 10 meninos à morte.

É PRECISO DIALOGAR

Como somos a RHMED|RHVIDA empresa líder no setor de saúde e segurança ocupacional decidimos nos mexer. E a melhor forma que encontramos foi influenciar nossos clientes, fornecedores, credenciados, parceiros entre outros, a tratar segurança de uma maneira diferente.

Eu estudei em boas escolas e não me recordo de ter sido exposto durante o período de minha educação fundamental ao tema segurança. Nunca fiz um simulado de incêndio no tempo de colégio. E conversando com vários amigos percebi que, até hoje, isso é comum. Fica aqui a pergunta: por que não se ensina cuidados básicos de segurança já na escola? Será que se isso fosse amplamente difundido não teríamos uma consciência melhor?

Imaginem se os meninos do Flamengo tivessem essa consciência? Poderiam ter se negado a dormir em um local sem rota de fuga, sem detector de fumaça, sem alarme de incêndio. Será que chegou na mesa do Presidente do Flamengo a decisão de economizar alguns mil reais na instalação desses equipamentos? Acho difícil… Aí é meu ponto. Falta consciência de segurança. Falta transparência também.

Entendo que para evoluir e melhorar devemos trabalhar muito! E penso de forma estruturada, após algumas reflexões sobre a seguinte pergunta: O que estamos fazendo de errado? O que deveria mudar?

NOSSA OPINIÃO:

  1. Educação: Temos que ser ensinados o quanto antes, nas escolas, universidades, cursos e etc sobre segurança e comportamento seguro;
  2. Transparência: Todos deveriam ter acesso aos riscos que estão correndo;
  3. Fiscalização: Órgãos do Governo e independentes devem fiscalizar as atividades das empresas, sob a ótica de segurança ou dano a vida;
  4. Punição: tem que existir gestão de consequência para os casos de negligência e/ou erro. Como você acha que vamos resolver isso? Vamos esperar a próxima tragédia para se mobilizar?

 

Bom, a RHMED|RHVIDA estará aqui toda semana para promover algo que já é uma prática em muitas empresas, um Diálogo Semanal de Saúde e Segurança. Vamos trocar ideias, compartilhar boas práticas, chamar a atenção para riscos potenciais e pontos que nem sempre são considerados a tempo, transmitir e multiplicar informação – sempre correta e clara – para que o dia a dia de trabalho seja mais seguro e saudável.

A criação do nosso canal de comunicação não poderia acontecer num período mais adequado. Este mês celebramos o Abril Verde, campanha de conscientização e orientação que objetiva prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Será um período de reflexão e amplos debates sobre a importância de se desenvolver uma cultura genuína de prevenção no país, capaz de melhorar a convivência e o ambiente de trabalho.

Segurança é direito, mas também obrigação. E estamos aqui para mostrar como é possível trabalhar com mais responsabilidade e menos riscos, envolvendo todos em torno de um só objetivo.

Junte-se a nós. Contamos com você!

A importância da rotina saudável em casa e no trabalho

O Dia da Saúde e Nutrição, em 31 de março, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da boa alimentação e hidratação dentro e fora de casa. O simples hábito de beber a quantidade de água recomendada por especialistas pode evitar doenças.

O que fazer?

“Tão importante quanto manter uma rotina saudável de alimentação em casa é estendê-la ao ambiente de trabalho. Hidratar-se, contribui para evitar diversas doenças, como sobrepeso, resfriado, sinusite, cálculos urinários, constipação, síndrome do intestino irritável e gota (enfermidade reumática). Beber água também proporciona benefícios ímpares, ajudando a melhorar a concentração, a qualidade do sono e a memória. Ao dar maior disposição para atividades físicas, há vantagens também para a produtividade em ambiente de trabalho”. Assegura o diretor-médico da RHMED|RH VIDA, Dr. Geraldo Bachega.

O médico frisa que haja hidratação ideal e bons hábitos alimentares são cruciais para uma nutrição completa: “O dia a dia do colaborador é corrido, prejudicando a manutenção de uma rotina saudável. É preciso ter ciência de que o bem-estar deve vir em primeiro lugar. E isso se traduz em medidas imprescindíveis, como manutenção do peso, ingestão de alimentos pobres em gorduras e açúcares, adoção de um cardápio rico em fibras, frutas, legumes e verduras, redução do consumo de sal, adoção de quatro refeições por dia – café da manhã, almoço, jantar e os lanches –, sem abrir de nenhuma e sempre com a ingestão sem pressa e prazerosa. E importante: tudo deve ser consumido com moderação, nada em excesso”, esclarece o especialista em medicina ocupacional.

Ter bons hábitos no dia a dia

Deve contar com aliados indispensáveis: “Parar de fumar, praticar exercícios e evitar quadros como estresse e a fadiga. São, juntamente com a boa nutrição, os grandes amigos da saúde. Mantendo isto no dia a dia, serão uma página no capítulo da vida saudável”. Finaliza o diretor-médico, Dr. Bachega.

 

FONTE: MUNDO POSITIVO

Hábitos saudáveis em casa e no trabalho

Data que faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde, o Dia da Saúde e Nutrição, lembrado em 31 de março, tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância hábitos saudáveis: boa alimentação e hidratação dentro e fora de casa. O simples hábito de beber a quantidade de água recomendada por especialistas pode evitar doenças.

 

“Tão importante quanto manter uma rotina saudável de alimentação em casa é estendê-la ao ambiente de trabalho. Hidratar-se, corretamente, por exemplo, contribui para evitar diversas doenças, como sobrepeso, resfriado, sinusite, cálculos urinários, constipação, síndrome do intestino irritável e gota (enfermidade reumática). Beber água também proporciona benefícios ímpares, ajudando a melhorar a concentração, a qualidade do sono e a memória. Ao dar maior disposição para atividades físicas, há vantagens também para a produtividade em ambiente de trabalho”, assegura o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, Dr. Geraldo Bachega.

 

O médico frisa ainda que, além da hidratação ideal, bons hábitos alimentares no trabalho são cruciais para uma nutrição completa: “O dia a dia do colaborador é corrido, prejudicando a manutenção de uma rotina saudável. Mas é preciso ter ciência de que o bem-estar deve estar sempre em primeiro lugar. E isso se traduz em medidas imprescindíveis, como manutenção do peso, ingestão de alimentos pobres em gorduras e açúcares, adoção de um cardápio rico em fibras, frutas, legumes e verduras, redução do consumo de sal, adoção de quatro refeições por dia – café da manhã, almoço, jantar e os lanches –, sem abrir de nenhuma e sempre com a ingestão sem pressa e prazerosa. E importante: tudo deve ser consumido com moderação, nada em excesso”, esclarece o especialista em medicina ocupacional.

 

No trabalho e em casa, o hábito da boa nutrição deve contar com aliados indispensáveis: “Evitar ou cessar o tabagismo, manter uma agenda regular de exercícios e evitar quadros que comprometem o equilíbrio socioemocional – como o estresse e a fadiga – são, juntamente com a boa nutrição, os grandes amigos da saúde. Se a pessoa mantiver esses pilares em dia, as atividades diárias, na residência e em ambiente organizacional, e o bem-estar físico e mental serão uma página no capítulo da vida saudável”, finaliza o diretor-médico da RHMED|RHVIDA, Dr. Bachega.

 

Sobre a RHMED|RHVIDA

Empresa pioneira na prestação de serviços de saúde e segurança, a RHMED|RHVIDA acumula 22 anos de experiência, com sedes no Rio de Janeiro e em São Paulo, com atendimento em todos os estados do Brasil. A empresa apresenta ampla rede de prestadores credenciados, distribuídos por todas as regiões do Brasil, sendo referência no suporte a corporações para que reduzam seus custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão. Anunciou, em maio de 2018, acordo de compra da RHVida, já aprovada pelo Cade. Com a aquisição, a RHMED|RHVIDA se torna a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil, com 600 colaboradores e responsáveis pelo atendimento a mais de 2.500 empresas em todo o país.

Tensão muscular, dor no peito e insônia são sintomas da ansiedade

De acordo com a OMS, em 2017, sono irregular ou dificuldade para dormir, incômodo no peito e tensão muscular são sintomas ainda pouco associados à ansiedade, comum no Brasil. O país é considerado o mais ansioso e estressado da América Latina, com 9,3% da população. A ansiedade acomete mais as mulheres: cerca de 7,7% delas são ansiosas, o dobro do total de homens (3,6%).

“É importante conhecer e estar atento a sintomas pouco relacionados à ansiedade. Sensação de fraqueza ou cansaço, respiração ofegante ou falta de ar, dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração, problemas para dormir e tensão muscular são sintomas desconhecidos de grande parte da população”, explica Amanda Santana, psicóloga da RHMED|RHVIDA especializada saúde ocupacional.

“Há também os mais clássicos: irritabilidade, constante tensão ou nervosismo, problemas de concentração, descontrole sobre os pensamentos, dificuldade de esquecer o objeto de preocupação, além de tremores nas mãos ou em outras partes do corpo”, enfatiza a especialista.

Trabalho e ambiente sadio

Para a psicóloga, é preciso prevenir as causas: “É importante controlar a ansiedade. Porém, algumas situações no trabalho podem ser elementos motivadores da ansiedade, que, em excesso, transformam-se em distúrbio. No universo corporativo, uma atmosfera que priorize o equilíbrio socioemocional é um dos pontos-chave para manter a saúde mental”. Garante a psicóloga da RHMED|RHVIDA, especializada saúde ocupacional.

 

FONTE: TRIBUNA 1

Estudo da RHMED mostra que alteração glicêmica atinge 10% colaboradores avaliados

Estudo realizado pela RHMED mostram que a alteração glicêmica é uma realidade para mais de 10% dos colaboradores das empresas de todo o país. Exames ocupacionais realizados revelam que 4.357 homens e mulheres, entre 18 e 65 anos, apresentaram níveis alterados. A condição pode ser um indício de pré-diabetes, que, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Diabetes, já acomete 40 milhões de brasileiros.

Quais são os diabetes?

Segundo dados Ministério da Saúde e da International Diabetes Federation (IDF), ela atinge 14 milhões de brasileiros.

O diretor-médico da RHMED, Dr. Geraldo Bachega diz que “o diabetes tipo 1 ataca as células do pâncreas, que deixam de produzir insulina. Comum em crianças e adolescentes, geralmente, dos 10 aos 14 anos.”

“Já o diabetes tipo 2 se caracteriza em pessoas que têm fatores de risco. Surge em pessoas acima dos 40 anos que passaram por um período prévio de pré-diabetes. O indícios mais frequentes são perda de peso, urina excessiva, cansaço, fraqueza, alteração da cicatrização e visão turva.”

“E o diabetes gestacional pode ser diagnosticado nos exames de teste de glicose após as 22 semanas de gestação, sendo causado também por disfunção na produção e ação da insulina no corpo. Geralmente, acontece em mulheres que já apresentam uma predisposição genética ou que têm hábitos de vida não saudáveis”, esclarece .

Mudança de hábitos e prática regular de exercícios como aliados

De acordo com estudo da revista científica “Lancet”, 70% das pessoas com glicemia não tratadas, desenvolvem o diabetes tipo 2.

“Após exame sanguíneo, a pessoa que apresentar glicemia em jejum entre 100 e 125 mg/dl é considerada pré-diabética, caso não haja mudanças de hábitos de vida”, a gravidade do diabetes não tratado pode gerar doenças graves, como cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC), levando também à cegueira e à amputação de membros. A prevenção e o controle do diabetes são os protagonistas na promoção e na manutenção dos bons índices de saúde.”

“Ou seja, com a manutenção do peso normal, principalmente em pacientes com história familiar da doença, a prática regular de atividade física, não fumar, a adoção de um cardápio rico em fibras, importante para uma boa digestão, e evitar medicamentos que ampliam o potencial de agressão ao pâncreas sendo assim medidas eficazes no combate ao diabetes”, afirma o diretor-médico da RHMED, dr. Geraldo Bachega

 

FONTE: ANAHP

Prudência e cuidado com o bem-estar para redução de acidentes

Acidentes de trabalho, doença profissional e enfermidade de trabalho são acidentes ocupacionais, de acordo a Lei 8.213/91.  O Brasil ocupa a 4ª posição no ranking mundial de acidentes e doenças do trabalho. Relata a Organização Internacional do Trabalho (OIT)

“A divisão são em três modalidades: Acidente típico, doenças ocupacionais e acidentes por equiparação. Compreendendo os acidentes ocorridos no trabalho, bem como os ocorridos fora do ambiente e do horário de trabalho”. Explica Geraldo Bachega, diretor-médico da RHMED – empresa especializada em inteligência em saúde e em segurança do trabalho.

A importância da prevenção

Ministério Público do Trabalho (MPT) aponta que, mais de R$ 1 bilhão já foram pagos em benefícios acidentários pela previdência. A redução de acidentes de trabalho está estritamente ligada a prevenção e condições de trabalho além do ambiente corporativo.

Investir na Segurança e Saúde do Trabalho é fundamental para prevenir acidentes de trabalho, adoecimentos, e ausências”, diz Geraldo Bachega.

Especialistas relatam, a cada real investido em prevenção de acidentes e promoção da saúde do trabalhador, há um retorno de aproximadamente três reais, agregando ao negócio. As Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho estabelecem regras que, caso não sejam cumpridas, podem gerar pesadas multas ao empregador além de interdições parciais ou totais da empresa.

 

eSocial é ferramenta aliada da Saúde Ocupacional

Tão importante quanto a implementação de ações de prevenção dentro das organizações é o advento do eSocial nesse processo. Para o médico, o sistema será também um aliado tanto para empresas quanto para trabalhadores. “O eSocial unificará em um único ambiente nacional as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos empregadores, contribuintes e órgãos públicos. Outro ponto relevante é que as ações de saúde e segurança exigidas pelo e-Social já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. O e-Social trará mais transparência, o que tornará fundamental ter disciplina e operar de forma correta”, esclarece o médico.

Nesse contexto, a Saúde Ocupacional tem papel crucial. Dr. Geraldo Bachega ressalta que o cuidado com a saúde do colaborador divide o protagonismo com as ações de prevenção de acidentes de trabalho promovidas pelas corporações. “O gerenciamento das informações colhidas na anamnese do exame físico e ocupacionais são ferramentas efetivas na prevenção e não somente análise do acidente que já ocorreu” observa o médico.

“Doenças não relacionadas ao trabalho não são bem avaliadas pelas empresas, por julgarem um recurso assistencial. No entanto, as patologias não tratadas, além de gerar uma sinistralidade para o plano de saúde, hoje o segundo maior gasto das empresas, podem ser diretamente relacionadas à causa do acidente, como um diabético tipo II, não insulino dependente que, às vezes, não tem conhecimento da doença ou não trata de maneira adequada e, na hora de uma atividade crítica, ocorre o mal-estar ou síncope, levando ao acidente. Por isso, políticas de prevenção têm papel fundamental. Caso esse trabalhador estivesse em acompanhamento, aliado a uma boa instrução, o desfecho poderia ser positivo. Também por isso, o debate é mais amplo e prático do que o estrito cumprimento da legislação”, avalia o diretor técnico da RHMED.

FONTE: SAÚDE BUSINESS