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Levantamento da RHMED|RHVIDA mostra que índice de fumantes nas empresas caiu

Levantamento mostra que o índice de fumantes nas empresas analisadas caiu 9,4%, principalmente, os jovens entre 18 e 24 anos. Informa empresa especializada em inteligência em saúde e segurança do trabalho.

Hoje, Dia Nacional de Combate ao Fumo, indicam que a população acima de 25 anos tem 2,4 vezes mais fumantes. Dos entrevistados, 4.904 eram fumantes em janeiro de 2016 (5,3%) e passaram a ser 4.441 em junho de 2018 (4,8% ).

Os maiores estressados são fumantes, com 85% maior que o de não fumantes, que também relataram problemas de sono (127%).”É normal associar o fumo a questões respiratórias. Entender que o impacto do tabagismo no nível de estresse e na qualidade do sono desses profissionais analisados. Os dados chamam a atenção para efeitos colaterais não muito debatidos, que são causados diretamente pelo hábito”, disse o diretor-médico da RHMED, Geraldo Bachega.

Outros dados

Segundo informações do Ministério da Saúde, cerca de 12% da população brasileira ainda é de fumantes. Os prejuízos decorrentes do consumo do cigarro e seus derivados gera um prejuízo anual de R$ 56,9 bilhões. R$ 39,4 bilhões são com custos médicos diretos e R$ 17,5 bilhões com custos indiretos, relacionados à perda de produtividade, provocadas por morte prematura ou por incapacitação.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o cigarro é responsável por 85% das mortes por doença pulmonar crônica (bronquite e enfisema), 30% por diversos tipos de câncer, 25% por doença coronariana (angina e infarto) e 25% por doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral). E ainda um dos fatores de risco para o desenvolvimento de tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras doenças. O uso do fumo pode também causar a perda de sensibilidade, insuficiência respiratória e infarto.

 

FONTE: ÉPOCA NEGÓCIOS

A hora do eSocial

2018 ficará marcado como o ano em que se iniciou a implantação do eSocial no Brasil. A plataforma do Governo Federal tem o objetivo de documentar em um único local todas as obrigações fiscais. As previdenciárias e trabalhistas prestadas pelas empresas atuantes em território nacional. O primeiro grupo de adesão ao eSocial, iniciado em janeiro, abarcou 13.114 empresas, aquelas que possuem os maiores faturamentos. O segundo grupo. Empresas com faturamento anual inferior a R$ 78 milhões, tiveram que realizar seu cadastro como empregador no sistema até setembro. E neste mês de outubro os empregadores deverão informar ao eSocial dados dos trabalhadores e seus vínculos com as empresas. Os chamados eventos não periódicos. Após as empresas privadas será a vez de os entes públicos aderirem ao programa.

O Aumento da fiscalização

O eSocial aumentará a capacidade de fiscalização de órgãos federais como a Receita e os ministérios do Trabalho e da Previdência. E deve gerar um incremento de mais de R$ 20 bilhões ao orçamento federal quando todas as etapas estiverem concluídas. Em caso de falha no envio de dados, as organizações poderão passar por uma série de punições. Como a perda da certidão negativa de débitos e o pagamento de multas. Companhias que não registrarem faltas e licenças médicas também podem sofrer sanções. O que gera impactos também na área de Saúde e Segurança do Trabalho. Com serviços prestados nesse ramo há 22 anos, a RHMED é referência no apoio a corporações no que tange à redução de custos com saúde ocupacional e assistencial por meio da inteligência na gestão.

Após o acordo de compra da RHVida, a empresa se tornou a maior do País em medicina ocupacional. Com 600 colaboradores que prestam atendimento a mais de 2,5 mil empresas em todo o País. “As ações de saúde e segurança exigidas pelo eSocial já eram regras estabelecidas na legislação, mas de difícil fiscalização. Com o portal, essas informações terão mais transparência. O que tornará fundamental que a empresa tenha disciplina e opere de forma bem precisa”. Explica o diretor técnico da RHMED e médico especialista em medicina do trabalho, Geraldo Antonio Bachega.

Mais transparência

O reporte de operações até então não necessárias, como o CPF do examinador, passa a ser exigido. Bem como informações de aptidão versus não aptidão nos exames de monitoramento. O NIS, obrigatório para todo o médico que exerce atividade remunerada e é segurado da Previdência Social. Está em revisão pelo grupo técnico do governo, com possível alteração para não obrigatório no evento S2220.

Um dos mais importantes documentos de avaliação da medicina do trabalho dentro das empresas, o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), deve ser informado detalhadamente ao eSocial, a fim de garantir uma relação transparente entre organização, colaboradores e governo. “O ASO sempre deve ser informado ao eSocial. Caso não esteja associado ao exame, não será possível informá-lo ao sistema. No caso dos terceirizados, as informações devem ser reportadas pela empresa empregadora”, explica Bachega. Há mudanças ainda nos dados de treinamento, ergonomia no trabalho, gestão de equipamentos de proteção individual e coletiva, atendimento à Lei de Cota para pessoas com deficiência e outros quesitos. As multas por erro ou omissão de dados chegam a R$ 180 mil, dependendo da gravidade da situação.

 

Bachega acrescenta que é essencial também estar atento a todas as atualizações e modificações do eSocial. Por ser uma ferramenta nova, o governo reavalia e faz novas considerações e melhorias, regularmente. Um exemplo disso é o eSocial Bx, um baixador de arquivos lançado recentemente para ajudar empregadores na recuperação de eventos e respectivos recibos transmitidos ao governo. A ferramenta vai permitir o resgate de informações, com a empresa utilizando seu próprio sistema de gestão de folha de pagamento, via webservice.

Desafios para o RH

O Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas (Conarh), ocorrido em agosto na capital paulista. Foi palco para discussões a respeito dos impactos que a nova plataforma do Governo Federal já está trazendo para o segmento. Em palestra na Arena Gympass, espaço do evento que reuniu palestras gratuitas para o público presente, a advogada, contadora e analista de sistemas Tânia Gurgel, sócia da TAF Consultoria e apontada informalmente como a “Rainha do eSocial”, falou sobre a transformação do setor de benefícios na era eSocial. Segundo ela, esse é um momento de aprender, achar novos soluções para fazer melhor, com maior segurança e qualidade da informação. Para isso, a hora é de rever processos, sistemas informatizados, manuais de conduta e manuais internos de interface, integrando pessoas, informações e dados, para que todos os segmentos das organizações lucrem com essa transformação.

 

“Não dá para continuar com informações que hoje ainda são registradas em meios ultrapassados e até frágeis, como em livros e papel, e que devem ser guardadas por longo período de tempo, até 30 anos. Graças à inovação, tudo isso passará a ser armazenado em um ambiente único e público de forma digital. O que antes eram 15 obrigações entregues a diversos órgãos do governo, agora estarão unificados. O que fazer com esse tempo que sobrará aos profissionais? Para a área do RH, já tenho a resposta: a equipe terá mais tempo para zelar pelo maior patrimônio da empresa, que são as pessoas, pois sem dúvida às vezes essa função fica em segundo plano por causa das enormes tarefas manuais do dia a dia”, comenta a especialista.

 

FONTE: REVISTA GESTÃO RH

RHMED traz o coach português Sérgio Almeida pela primeira vez ao Brasil

Especializada em inteligência em gestão de saúde e segurança do trabalho. A RHMED está trazendo ao Brasil, pela primeira vez, Sérgio Almeida. Coach e fundador de uma das maiores empresas de coaching de Portugal. Almeida fará palestra no dia 13 de agosto, no Roma Ristorante, em São Paulo. Em evento que a empresa está promovendo para abrir sua participação como patrocinadora no CONARH – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas. Um dos maiores eventos do mundo do setor de RH. Que reunirá mais de 2.500 pessoas, de 14 a 16 de agosto, no São Paulo Expo.
A palestra de Almeida fará parte do evento que a RHMED promoverá para fornecedores e clientes na véspera do início do CONARH. Congresso promovido pela ABRH – Brasil (Associação Brasileira de Recursos Humanos). No qual especialistas nacionais e internacionais se apresentam para compartilhar conhecimento e provocar reflexões sobre os temas mais atuais em gestão de pessoas e desenvolvimento humano.

Evento Importante

A RHMED tem fortalecido sua atuação em São Paulo em 2018 com a inauguração de uma sede operacional no estado no início do ano. Em maio, anunciou acordo de compra da RHVida. Com a aquisição, a RHMED se tornará a maior empresa focada em medicina ocupacional do Brasil. “Este movimento, assim como o apoio a eventos desta importância. É parte do plano estratégico da RHMED de ser a principal referência nacional do mercado de saúde ocupacional”. Diz o diretor de vendas e operações da RHMED, Ivan Cunha.
Sérgio Almeida é CEO e fundador da Powercoaching, referência na área do Coaching. E fundou o conceito de “Felicidade nas Organizações”. Co-fundador da International Coaching University. Almeida é Master em Coaching pela ICU, escritor, orador e consultor especialista em liderança, estratégia, negociação e vendas. Desde cedo sentiu que o mundo era mais que a visão de “fria e racional” adquirida na sua Licenciatura em Engenharia Mecânica da FEUP. Liderou várias equipes comerciais. Tendo ganhado, em 2008, o “Challenge Peugeot – Melhor Diretor de Vendas em Portugal”, quando partiu para a descoberta do mundo do Coaching, das pessoas e das organizações.