RHMED|RHVIDA amplia serviço de desinfecção na volta ao trabalho presencial nas empresas
Com a retomada de grande parte das atividades econômicas e a volta gradual à jornada presencial, a RHMED|RHVIDA adequou e ampliou seus serviços para garantir o bem-estar de colaboradores internos e de empresas clientes à nova realidade do ambiente corporativo. Por meio de rigoroso planejamento, que inclui pesquisa, parcerias e tecnologia, tem sido possível cuidar da segurança dos trabalhadores, com excelentes resultados, em diferentes áreas de atuação.
Além dos serviços de inspeção, monitoramento e triagem dos funcionários por app – com criação da Central Saúde em Dia, telemedicina e alocação de profissionais de saúde -, houve a incorporação de desinfecção em postos de trabalho nas unidades da própria RHMED|RHVIDA, assim como nas de clientes.
Manutenção dos processos necessita de engajamento de colaboradores
O gerente de Segurança do Trabalho da RHMED|RHVIDA, Carlos Meneses, destaca a importância da desinfecção nas empresas atualmente, com o retorno das equipes ao espaço físico das organizações.
“Começamos a desinfecção com demandas específicas, voltadas às empresas de atividades essenciais, que não puderam interromper suas jornadas presenciais totalmente. A partir daí, os clientes começaram a ver a necessidade e a importância do nosso trabalho. No retorno das equipes às corporações, a desinfecção se tornou uma grande aliada na prevenção e no controle de transmissão da doença”, explica Carlos.
O gerente de Segurança do Trabalho diz ainda que cada empresa, atividade e situação exige um modelo personalizado. Segundo ele, a desinfecção emergencial, por exemplo, é necessária quando são registrados casos de contaminação pela Covid-19 na empresa. “Ao se identificarem casos, atuamos de forma rápida para garantir o ambiente mais seguro às demais pessoas”, completa.
De acordo com Carlos, o foco inicial foram atividades críticas que necessitavam de uma resposta urgente e eficaz. “Fizemos parceria com uma empresa especialista em desinfecção para que pudéssemos atender a setores mais remotos ou críticos, como no caso de Offshore. Conseguimos dar resposta rápida, já que nossa equipe parceira acumula muita experiência em processos de desinfecção, até mesmo em nível internacional. Quando somos acionados com um caso de coronavírus, nossas equipes fazem desinfecção com saneantes e quaternárias, substâncias regulamentadas pela Anvisa. As emergências têm prazo de, no máximo, 48 horas para serem atendidas”, relata Carlos.
Ele lembra que a desinfecção, por si só, não é capaz de evitar a disseminação do vírus numa empresa. Para ele, o processo exige manutenção diária, com limpeza criteriosa nas superfícies de contato, como maçanetas, corrimãos, teclados etc. “É o que chamamos de desinfecções diárias. Já a desinfecção maior, que é o serviço que prestamos, faz parte desse todo, sendo feita mensalmente e complementando a limpeza e desinfecção diárias”, esclarece o gerente de Segurança.
No processo diário, o engajamento dos colaboradores na rotina de higienização dos postos de trabalho é fundamental, com aplicação frequente de álcool nas superfícies. Boas práticas de higiene pessoal, como lavar as mãos constantemente, usar máscara e manter o distanciamento social, são igualmente importantes.
Dicas para tornar o ambiente de trabalho seguro:
– Medir temperatura dos colaboradores na entrada do trabalho.
– Instalação de dispersores de álcool gel 70%.
– Ações de conscientização das equipes por meio de circulação de informação confiável.
– Fornecimento de EPIs adequados.
– Monitoramento das equipes para saber se estão seguindo as normas corretamente.
– Reforço da obrigatoriedade da distância mínima entre as pessoas.
– Definição e análise dos sanitizantes certificados pela Anvisa.
– Descarte e coleta de resíduos com cuidados redobrados.