Cultura de prevenção faz a diferença na saúde de uma empresa
Cultura de prevenção faz a diferença na saúde das empresas. Não são apenas planilhas, balanços e projeções de investimento que traduzem fielmente a vitalidade de uma empresa. A busca por bem-estar deve figurar também entre as pautas prioritárias de toda organização. É inimaginável no atual contexto das corporações – sejam de pequeno, médio ou grande porte – focar no crescimento sem proteger os colaboradores dos riscos laborais e acidentes. No século XXI, não cabe mais associar trabalho a sofrimento. Numa organização sã, trabalho pressupõe qualidade de vida, satisfação profissional e, por extensão, pessoal.
Mas o que fazer para manter os funcionários motivados, sem cobranças, excesso de tarefas e estresse? É possível implantar novas práticas em empresas de todos os setores de atividades?
A resposta é sim. A tarefa da RHMED|RHVIDA tem sido exatamente diagnosticar os pontos críticos das empresas, planejar procedimentos adequados ao perfil de cada departamento e perceber as necessidades das equipes, oferecendo as soluções customizadas para os problemas observados. Em contrapartida, cada colaborador deve ter a percepção clara de que faz parte de um organismo e que suas dificuldades afetam o todo.
Rotina de trabalho com saúde e segurança
O brasileiro trabalha, em média, nove horas por dia. Passa, portanto, a maior parte do tempo que está acordado dentro do ambiente trabalho. O país figura entre os 52 países cujas jornadas chegam a 44 horas semanais. Segundo estudo da OMS de 2018, oferecer locais mais seguros e saudáveis aos trabalhadores pode prevenir algo em torno de 1,2 milhão de mortes por ano em todo mundo.
Cada profissão envolve uma escala de riscos à saúde. A partir da avaliação desse grau, serão adotadas medidas de proteção e prevenção de acidentes e doenças. Profissões que exigem muito esforço físico ou mesmo aquelas de alta exigência cognitiva são mais propícias a problemas físicos e mentais ocasionados pela rotina laboral. Já trabalhar com computadores promove tensão muscular, que usualmente afeta pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, que resultam nas temidas LERs. Entre os grandes responsáveis pelos problemas posturais estão também os dispositivos portáteis, como notebooks, tablets e smartphones.
Não é de hoje que o absenteísmo preocupa empresa de todos os segmentos. Os motivos para as faltas são variados, mas a essência da questão é organizacional e exige o quanto antes uma mudança profunda na cultura das empresas.
RHMED|RHVIDA: Bem-estar é prioridade
A empresa deve não só cuidar, como monitorar a saúde de seus colaboradores. Orientamos nossos clientes a manter a frequência dos exames médicos periódicos para prevenir problemas de forma eficaz.
É recomendável também desenvolver atividades culturais, ginástica laboral, esportes e dar atenção psicológica aos trabalhadores. Vale oferecer e estimular ainda alimentação saudável e atividades físicas regulares. As empresas podem, por exemplo, realizar campeonatos esportivos – capazes de engajar também as famílias e até mesmo parceiros e fornecedores da corporação – de forma a ampliar o alcance das práticas saudáveis. Outra medida recomendável é a criação de bicicletários, incentivando os funcionários a pedalar até o trabalho diariamente.
Colaborador também é responsável
No momento em que o funcionário chega ao ambiente de trabalho, o pensamento coletivo deve prevalecer. Detalhes podem fazer a diferença no bem-estar geral. Lavar as mãos e utilizar álcool em gel sempre que chegar da rua e manter as estações de trabalho limpas e organizadas são exemplos que podem parecer irrelevantes, mas fazem grande diferença no respeito e bem-estar entre os membros da equipe e também em relação à organização.
O colaborador também pode – e deve – encaminhar sugestões aos seus superiores diretos, indicando maneiras de aprimorar as práticas saudáveis. Recomendamos sempre fazer pausas no trabalho e a ingestão de líquidos. Ser amistoso, receptivo e prestativo com os colegas, acreditem, também faz muito bem à saúde.
Enfim, tudo é bem mais simples do que costumamos imaginar. A ideia é que todos se sintam responsáveis e façam a sua parte. Afinal, não há transformação sem força de vontade e união de esforços. É isso que forma uma equipe – saudável.